Para evitar Bolsonaro, PT deve presidir Direitos Humanos

Partido decidirá nas próximas horas se escolhe o comando da Comissão de Direitos Humanos da Câmara, entre as 22 comissões distribuídas entre as legendas; líder Vicentinho disse que o PT não permitirá mais que a comissão passe pelo constrangimento que passou no ano passado, se referindo à presidência do deputado Pastor Marco Feliciano (PSC-SP)

Partido decidirá nas próximas horas se escolhe o comando da Comissão de Direitos Humanos da Câmara, entre as 22 comissões distribuídas entre as legendas; líder Vicentinho disse que o PT não permitirá mais que a comissão passe pelo constrangimento que passou no ano passado, se referindo à presidência do deputado Pastor Marco Feliciano (PSC-SP)
Partido decidirá nas próximas horas se escolhe o comando da Comissão de Direitos Humanos da Câmara, entre as 22 comissões distribuídas entre as legendas; líder Vicentinho disse que o PT não permitirá mais que a comissão passe pelo constrangimento que passou no ano passado, se referindo à presidência do deputado Pastor Marco Feliciano (PSC-SP) (Foto: Gisele Federicce)


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Carolina Gonçalves - Repórter da Agência Brasil

O PT decidirá nas próximas horas se escolhe o comando da Comissão de Direitos Humanos da Câmara dos Deputados, entre as 22 comissões distribuídas entre os partidos. O colegiado, sempre entre os menos disputados, ganhou a atenção de algumas legendas e entrou na lista de preferências do PT.

Como principal partido do governo e maior bancada na Câmara, com 84 parlamentares, o PT tem prioridade na escolha das três presidências que quer assumir, seguindo uma lista que revezamento com outras legendas. As comissões de Constituição e Justiça e Mista de Orçamento são as mais desejadas pelos partidos.

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A decisão do PT pela Comissão de Direitos Humanos foi sinalizada pelo líder do partido na Câmara, deputado Vicentinho, segundo o qual o PT não permitirá mais que a comissão passe pelo constrangimento que passou no ano passado, se referindo à presidência do deputado Pastor Marco Feliciano (PSC-SP).

Hoje (18), em uma reunião prévia, líderes partidários que não conseguiram fechar um acordo na semana passada, decidiram desmembrar a Comissão de Turismo e Desporto. Com isto, o número de colegiados permanentes passa de 21 para 22.

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O desmembramento vai permitir que o PSC continue na divisão, mesmo sendo o último a escolher a comissão que irá presidir. Se fosse mantido o número anterior de comissões, o PSC que tem 13 deputados sairia da disputa porque, no ano passado, foram criados os partidos Solidariedade (SDD), com 22 parlamentares, e PROS, com 19 parlamentares.

Líderes partidários estão reunidos neste momento para definir nome e detalhes sobre a divisão dos colegiados.

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