PSD critica governo, mas desiste de aderir a blocão

Partido de Gilberto Kassab divulgou nota, nesta sexta-feira (21), informando que não participará do blocão, grupo de partidos criado pelo PMDB para pressionar o Planalto, mas afirmou que "as relações institucionais do governo com a Câmara dos Deputados precisam ser melhoradas e aperfeiçoadas no sentido de valorizar o trabalho e as iniciativas legislativas de seus parlamentares com a intensificação do dialogo mútuo"

Partido de Gilberto Kassab divulgou nota, nesta sexta-feira (21), informando que não participará do blocão, grupo de partidos criado pelo PMDB para pressionar o Planalto, mas afirmou que "as relações institucionais do governo com a Câmara dos Deputados precisam ser melhoradas e aperfeiçoadas no sentido de valorizar o trabalho e as iniciativas legislativas de seus parlamentares com a intensificação do dialogo mútuo"
Partido de Gilberto Kassab divulgou nota, nesta sexta-feira (21), informando que não participará do blocão, grupo de partidos criado pelo PMDB para pressionar o Planalto, mas afirmou que "as relações institucionais do governo com a Câmara dos Deputados precisam ser melhoradas e aperfeiçoadas no sentido de valorizar o trabalho e as iniciativas legislativas de seus parlamentares com a intensificação do dialogo mútuo" (Foto: Valter Lima)


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247 - O PSD divulgou nota, nesta sexta-feira (21), informando que não participará do blocão, grupo de partidos criado pelo PMDB para pressionar o Planalto, mas afirmou que "as relações institucionais do governo com a Câmara dos Deputados precisam ser melhoradas e aperfeiçoadas no sentido de valorizar o trabalho e as iniciativas legislativas de seus parlamentares com a intensificação do dialogo mútuo". O documento é assinado pelo presidente do PSD, Gilberto Kassab, e pelo líder do PSD na Câmara, Moreira Mendes.

No texto, o PSD relembra sua adesão ao governo e seu apoio à reeleição da presidente Dilma Rousseff (PT). "O PSD aprovou por expressiva maioria apoio a pré-candidatura da presidente Dilma Rousseff à reeleição e se tornou a primeira legenda a expor publicamente a sua posição nas eleições presidenciais que serão realizadas neste ano. É importante ressaltar que o PSD anunciou o apoio à reeleição e a sua entrada na base parlamentar do governo federal sem condicioná-los a nenhuma contrapartida ou exigência, mas, sim, por entender que, neste momento, a reeleição da presidente Dilma Rousseff é fundamental para o Brasil porque medidas estruturantes iniciadas em seu primeiro mandato precisam de mais tempo para serem concluídas", afirma.

O blocão reúne PP, PR, PTB, PDT, Pros, PSC e o oposicionista Solidariedade, além do PMDB, o que representa mais de 50% dos 513 deputados.

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Abaixo a nota do PSD:

A Executiva Nacional do Partido Social Democrático (PSD) e a sua bancada da Câmara dos Deputados, respectivamente por meio de seu presidente, Gilberto Kassab, e seu líder, deputado Moreira Mendes, informam que, em que pese o respeito e as boas relações que mantém com os demais partidos, o PSD não vai integrar e não atuará em bloco na Câmara dos Deputados.

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Desde a sua criação, o PSD se manteve independente e deu liberdade de posicionamento e atuação para a bancada federal apoiar medidas que considerem benéficas para o Brasil e toda a sociedade e se declarar contrária às matérias que julgar inoportunas, equivocadas ou que necessitem de correção.

Esclarece que o convite para o vice-governador de São Paulo, Guilherme Afif Domingos, contribuir com a estruturação de uma pasta dedicada aos micro, pequenos e médios empreendedores honrou o PSD, mas como é de conhecimento público foi uma decisão pessoal da presidente Dilma Rousseff e não alterou o posicionamento da bancada federal, que se manteve independente.

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No fim de 2013, após ampla e transparente consulta aos diretórios estaduais, o PSD aprovou por expressiva maioria apoio a pré-candidatura da presidente Dilma Rousseff à reeleição e se tornou a primeira legenda a expor publicamente a sua posição nas eleições presidenciais que serão realizadas neste ano.

É importante ressaltar que o PSD anunciou o apoio à reeleição e a sua entrada na base parlamentar do governo federal sem condicioná-los a nenhuma contrapartida ou exigência, mas, sim, por entender que, neste momento, a reeleição da presidente Dilma Rousseff é fundamental para o Brasil porque medidas estruturantes iniciadas em seu primeiro mandato precisam de mais tempo para serem concluídas.

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Por fim, esclarece a bancada federal do PSD que as relações institucionais do governo com a Câmara dos Deputados precisam ser melhoradas e aperfeiçoadas no sentido de valorizar o trabalho e as iniciativas legislativas de seus parlamentares com a intensificação do dialogo mútuo.

Moreira Mendes
Líder da bancada do PSD na Câmara dos Deputados

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Gilberto Kassab
Presidente nacional do PSD

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