Ao lado de Aécio, Paulinho sugere "Dilma na Papuda"

"O governo que deveria dar o exemplo está atolado na corrupção. Se fizer o que a presidente Dilma falou ontem, quem vai parar na Papuda é ela", disse o deputado Paulo Pereira da Silva (SDD-SP), anfitrião da festa de Primeiro de Maio da Força Sindical, que foi também palanque para o presidenciável Aécio Neves (PSDB-MG); ministro Manoel Dias, que até recentemente era seu correligionário, criticou a fala do sindicalista: "ele não precisava ter ofendido a presidente"; para Aécio, pronunciamento de Dilma foi "momento patético da vida pública brasileira"; ânimos acirrados sinalizam campanha tensa em 2014

"O governo que deveria dar o exemplo está atolado na corrupção. Se fizer o que a presidente Dilma falou ontem, quem vai parar na Papuda é ela", disse o deputado Paulo Pereira da Silva (SDD-SP), anfitrião da festa de Primeiro de Maio da Força Sindical, que foi também palanque para o presidenciável Aécio Neves (PSDB-MG); ministro Manoel Dias, que até recentemente era seu correligionário, criticou a fala do sindicalista: "ele não precisava ter ofendido a presidente"; para Aécio, pronunciamento de Dilma foi "momento patético da vida pública brasileira"; ânimos acirrados sinalizam campanha tensa em 2014
"O governo que deveria dar o exemplo está atolado na corrupção. Se fizer o que a presidente Dilma falou ontem, quem vai parar na Papuda é ela", disse o deputado Paulo Pereira da Silva (SDD-SP), anfitrião da festa de Primeiro de Maio da Força Sindical, que foi também palanque para o presidenciável Aécio Neves (PSDB-MG); ministro Manoel Dias, que até recentemente era seu correligionário, criticou a fala do sindicalista: "ele não precisava ter ofendido a presidente"; para Aécio, pronunciamento de Dilma foi "momento patético da vida pública brasileira"; ânimos acirrados sinalizam campanha tensa em 2014 (Foto: Camila Nunes)


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247 - O deputado Paulo Pereira da Silva (SDD-SP), presidente do partido Solidariedade e anfitrião da festa de Primeiro de Maio da Força Sindical, não mediu as palavras para se referir à presidente Dilma Rousseff e disse que ela poderia estar na Papuda, onde já está preso José Dirceu e para onde segue, nesta quinta, José Genoino.

"O governo que deveria dar o exemplo está atolado na corrupção. Se fizer o que a presidente Dilma falou ontem, quem vai parar na Papuda é ela", disse ele, discursando ao lado do presidenciável tucano Aécio Neves (PSDB-MG), a quem Paulinho apoiará em 2014.

Paulinho se referia ao anúncio foi ontem pela presidente Dilma pelo Dia do Trabalho, em que prometeu aumento de 10% no Bolsa Família, correção de 4,5% na tabela do Imposto de Renda na fonte no ano que vem e também manter a política de valorização do salário mínimo.

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Aécio falou em seguida e disse que tiraria a Petrobras "das garras" do PT. Prometeu também voltar em 2015, já como presidente da República. Em seguida, concedeu uma breve entrevista, na qual criticou o pronunciamento de Dilma.

"A presidente da República protagonizou ontem um momento patético da vida pública brasileira. Porque ela utilizou um instrumento de Estado, a cadeia de rádio e televisão, para fazer proselitismo político, para atacar adversários", disse ele. "As medidas que ela anuncia vêm exatamente na direção daquilo que temos proposto já há muito tempo. O PSDB e o Solidariedade protocolaram, no início desta semana, uma proposta que garante o reajuste real do salário mínimo", afirmou.

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O discurso duro de Paulinho foi criticado pelo ministro do Trabalho, Manoel Dias, que, até recentemente, era correligionário do sindicalista no PDT.  "Ele não precisava ter ofendido a presidente", disse.

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