Fator Copa explica alta de Dilma no Datafolha

Pesquisa mostra que a proporção de eleitores favoráveis à Copa no Brasil subiu de 51% para 63% em um mês; o orgulho com a realização do Mundial também saltou de 45% para 60%; entre os entrevistados, 76% também condenaram os torcedores que xingaram a presidente no jogo de estreia da Copa, em São Paulo; em consequência, as intenções de voto em Dilma Rousseff avançaram de 34% para 38% - a maior variação entre todos os concorrentes - e a aprovação do governo variou positivamente, de 33% para 35%

Pesquisa mostra que a proporção de eleitores favoráveis à Copa no Brasil subiu de 51% para 63% em um mês; o orgulho com a realização do Mundial também saltou de 45% para 60%; entre os entrevistados, 76% também condenaram os torcedores que xingaram a presidente no jogo de estreia da Copa, em São Paulo; em consequência, as intenções de voto em Dilma Rousseff avançaram de 34% para 38% - a maior variação entre todos os concorrentes - e a aprovação do governo variou positivamente, de 33% para 35%
Pesquisa mostra que a proporção de eleitores favoráveis à Copa no Brasil subiu de 51% para 63% em um mês; o orgulho com a realização do Mundial também saltou de 45% para 60%; entre os entrevistados, 76% também condenaram os torcedores que xingaram a presidente no jogo de estreia da Copa, em São Paulo; em consequência, as intenções de voto em Dilma Rousseff avançaram de 34% para 38% - a maior variação entre todos os concorrentes - e a aprovação do governo variou positivamente, de 33% para 35% (Foto: Roberta Namour)


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247 – O sucesso da Copa e a mudança de humor dos brasileiros em relação ao evento no país podem estar por trás da alta da presidente Dilma Rousseff em recente pesquisa Datafolha.

O estudo publicado integralmente nesta quarta-feira (2) mostra que a proporção de eleitores favoráveis à Copa no Brasil subiu de 51% para 63% em um mês. O orgulho com a realização do Mundial também saltou de 45% para 60%.

Entre os entrevistados, 76% condenaram os torcedores que xingaram a presidente no jogo de estreia da Copa, em São Paulo. Mesmo entre os eleitores de Aécio e Campos, a reprovação foi majoritária: 69% e 72%, respectivamente.

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Em consequência, as intenções de voto em Dilma avançaram de 34% para 38% e a aprovação do governo variou positivamente, de 33% para 35%.

No mesmo intervalo, o candidato do PSDB, Aécio Neves, oscilou de 19% para 20%. Já o candidato do PSB, Eduardo Campos variou de 7% para 9%, deixando assim a posição de empate técnico com o candidato Pastor Everaldo Pereira (PSC), estacionado em 4%.

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O fator Copa também influenciou na economia, em relação à expectativa de inflação (recuo de 64% para 58%), desemprego (de 48% para 43%) e poder de compra do salário (avanço de 27% para 32% dos que esperam melhoria).

Atualmente, 30% acham que a economia do país irá melhorar, frente a 26% em julho. E 48% estão otimistas com a própria situação econômica – contra 42% há um mês.

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O Datafolha ouviu 2.857 eleitores em 177 municípios nesta terça (1º) e quarta-feira (2). A margem de erro da pesquisa é de dois pontos para mais ou para menos. A taxa de confiança é de 95% (significa que em 100 levantamentos com essa mesma metodologia, os resultados estarão dentro da margem de erro em 95 ocasiões). O registro do levantamento no TSE (Tribunal Superior Eleitoral) é BR-00194/2014.

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