Dilma marca Aécio em MG, mas oposição ataca SP

Nesta sexta-feira 1, presidente desembarca mais uma vez no Estado que foi governado por adversário do PSDB; em Montes Claros, esta noite, ela conta com o ex-presidente Lula e o candidato petista Fernando Pimentel, que lidera as pesquisas para governador, para continuar perseguição a Aécio Neves no reduto político dele; tucanos buscam dar troco em São Paulo, berço do PT, onde mineiro tem agenda semanal de corpo-a-corpo eleitoral; com o socialista Márcio França na chapa do favorito Geraldo Alckmin, Eduardo Campos procura quebrar polarização da disputa divulgando a chapa 'Edualdo', com ele para presidente e Geraldo para governador; o que vier será lucro; dois Estados reúnem 33% do eleitorado de outubro

Nesta sexta-feira 1, presidente desembarca mais uma vez no Estado que foi governado por adversário do PSDB; em Montes Claros, esta noite, ela conta com o ex-presidente Lula e o candidato petista Fernando Pimentel, que lidera as pesquisas para governador, para continuar perseguição a Aécio Neves no reduto político dele; tucanos buscam dar troco em São Paulo, berço do PT, onde mineiro tem agenda semanal de corpo-a-corpo eleitoral; com o socialista Márcio França na chapa do favorito Geraldo Alckmin, Eduardo Campos procura quebrar polarização da disputa divulgando a chapa 'Edualdo', com ele para presidente e Geraldo para governador; o que vier será lucro; dois Estados reúnem 33% do eleitorado de outubro
Nesta sexta-feira 1, presidente desembarca mais uma vez no Estado que foi governado por adversário do PSDB; em Montes Claros, esta noite, ela conta com o ex-presidente Lula e o candidato petista Fernando Pimentel, que lidera as pesquisas para governador, para continuar perseguição a Aécio Neves no reduto político dele; tucanos buscam dar troco em São Paulo, berço do PT, onde mineiro tem agenda semanal de corpo-a-corpo eleitoral; com o socialista Márcio França na chapa do favorito Geraldo Alckmin, Eduardo Campos procura quebrar polarização da disputa divulgando a chapa 'Edualdo', com ele para presidente e Geraldo para governador; o que vier será lucro; dois Estados reúnem 33% do eleitorado de outubro (Foto: Ana Pupulin)


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247 – O PT acentua na noite desta sexta-feira 1, em Montes Claros, Minas Gerais, a estratégia de atacar o principal reduto político do adversário Aécio Neves, do PSDB. Ao seu lado, num comício que promete levantar polêmica, a presidente Dilma Rousseff terá não apenas o candidato a governador Fernando Pimentel, que lidera as pesquisas de opinião, mas também o reforço do ex-presidente Lula. Enquanto Pimentel deverá seguir a estratégia que, segundo as pesquisas, vem dando resultado – a de não atacar frontalmente a administração de Antonio Anastasia, sucessor de Aécio no governo estadual -, Lula adiantou que irá bater duro no que já chamou de apropriação indevida, pelo PSDB, dos programas sociais da administração federal. Dilma, protegida por seus escudeiros, terá palanque livre para enumerar suas realizações e pedir para ela os votos que os tucanos contabilizam para o senador mineiro.

O troco, porém, está em curso. Não em Minas, onde Aécio tem seu quartel-general de campanha, mas em São Paulo. No berço de nascimento do PT, o ex-governador mineiro vai reforçando suas apostas de um resultado acima das expectativas iniciais. Ele cumpre agenda ora com o governador Geraldo Alckmin, ora apoiado por lideranças regionais do partido.

- Aécio já tem a grande marca de ter realizado 18 grandes reuniões em todas as regiões do Estado, contabiliza o também senador e candidato a vice Aloysio Nunes.

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Com 50% das intenções de voto, de acordo com o Ibope divulgado na segunda-feira 28, Alckmin serve de alavanca à superação do PT tanto para Aécio, como para o presidenciável Eduardo Campos, do PSB. O candidato a vice na chapa dele, Marcio França, vai se encarregando de montar comitês que pedem o voto para chamada chapa 'Edualdo', mistura de Eduardo para presidente e Geraldo para governador.

- Fizemos uma aliança tática, o que é absolutamente legítimo, justifica o próprio Campos. Ele dá tanta importância a um bom desempenho em São Paulo, onde estão 31,99 milhões de votos, ou 22,4% do total do País, que há quase dois meses mora num flat instalado em uma das avenidas mais movimentadas da capital.

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Para Dilma, a movimentação eleitoral está dificultada, neste momento, pelo desempenho ainda tímido do candidato do PT ao governo do Estado, Alexandre Padilha, e por uma circunstância que não constava de nenhum de seus planos. A presidente esperava que o candidato do PMDB, Paulo Skaf, náo teria problemas em pedir votos para ela. Isso representaria um segundo vetor para o crescimento do nome da presidente. Mas o ex-presidente da Fiesp abriu sua campanha demarcado espaço em relação ao PT. Skaf disse que não tem nenhuma pretensão de dialogar com o PT em sua trajetória eleitoral. 

A julgar pelo Ibope, Aécio está na frente em Minas, enquanto Dilma lidera em São Paulo. Mas diante da intensa movimentação dos candidatos entre os dois Estados, acredita-se que o quadro atual possa sofrer fortes alterações.

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Nas contas dos tucanos, Aécio precisa arrancar uma diferença a seu favor de 5 milhões de votos em Minas Gerais, para equilibrar uma vantagem contabilizada, nas projeções partidárias, para Dilma na região Nordeste. A presidente, por sua vez, sabe que precisa ao menos dividir o eleitorado paulista para não sofrer uma desvantagem que pode significar a ida para um indesejável segundo turno.

Entre eles, Campos, com menor ênfase em Minas, mas centrando fogo em São Paulo, acredita que pode ser depositário dos votos dos eleitores que irão fugir da polarização PT-PSDB.

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