Datafolha: Morte de Campos não mudou pesquisa

Mauro Paulino, diretor-geral do Instituto Datafolha, afirma que a comoção gerada pela morte de Eduardo Campos teve impacto reduzido ou até nulo no desempenho de Marina Silva (PSB), que apareceu em sondagem na segunda posição, atrás de Dilma Rousseff e tecnicamente empatada com Aécio Neves: "Nada é inevitável. A gente acabou de ter uma reviravolta, mas, mesmo considerando que não mude muita coisa, é uma eleição que ainda está muito aberta"

Mauro Paulino, diretor-geral do Instituto Datafolha, afirma que a comoção gerada pela morte de Eduardo Campos teve impacto reduzido ou até nulo no desempenho de Marina Silva (PSB), que apareceu em sondagem na segunda posição, atrás de Dilma Rousseff e tecnicamente empatada com Aécio Neves: "Nada é inevitável. A gente acabou de ter uma reviravolta, mas, mesmo considerando que não mude muita coisa, é uma eleição que ainda está muito aberta"
Mauro Paulino, diretor-geral do Instituto Datafolha, afirma que a comoção gerada pela morte de Eduardo Campos teve impacto reduzido ou até nulo no desempenho de Marina Silva (PSB), que apareceu em sondagem na segunda posição, atrás de Dilma Rousseff e tecnicamente empatada com Aécio Neves: "Nada é inevitável. A gente acabou de ter uma reviravolta, mas, mesmo considerando que não mude muita coisa, é uma eleição que ainda está muito aberta" (Foto: Roberta Namour)


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247 - O diretor-geral do Instituto Datafolha, Mauro Paulino, afirmou em entrevista na noite desta segunda-feira (18) ao "Roda Viva", da TV Cultura, que a comoção gerada pela morte de Eduardo Campos teve impacto reduzido ou até nulo no desempenho de Marina Silva (PSB) na recente pesquisa sobre os presidenciáveis.

Na primeira sondagem testada após a tragédia e com Marina Silva pelo PSB, a presidente Dilma Rousseff, candidata à reeleição, obteve 36% das intenções de voto, contra 21% da ex-senadora e 20% do senador Aécio Neves (PSDB-MG). Na pesquisa anterior, realizada pelo Datafolha há um mês, Dilma tinha os mesmos 36%, Aécio, 22%, e Campos, 8%.

"Acredito que [o impacto da morte] foi muito pouco, talvez nenhum. Marina obteve percentual muito parecido com o que ela obteve em 2010 (18%) e próximo ao que ela obteve na pesquisa anterior (27%, em abril deste ano). A proporção de votos da Marina praticamente não alterou, o que nos leva a crer que isso (os 21%) é um capital eleitoral que ela tem", afirmou Paulino.

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Ele diz que a eleição atual é muito peculiar, citando os protestos de 2013, a Copa do Mundo e agora a morte precoce de Campos. "Nada é inevitável. A gente acabou de ter uma reviravolta, mas, mesmo considerando que não mude muita coisa, é uma eleição que ainda está muito aberta", afirmou.

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