Datafolha confirma: hoje, Marina seria eleita

Pesquisa Datafolha, divulgada nesta sexta-feira, apontou empate técnico, no primeiro turno, entre a presidente Dilma Rousseff e a ex-senadora Marina Silva na sucessão presidencial; ambas teriam 34%, contra 15% de Aécio Neves; no entanto, na simulação de segundo turno, Marina venceria, com dez pontos de vantagem (50% a 40%); nesta sexta, ela afirmou ainda que o povo brasileiro já elegeu um acadêmico, um operário e "há de eleger uma professora que veio do seringal da Amazônia"

BRASÍLIA, DF, 16.08.2013: ENTREVISTA MARINA SILVA/DF - Entrevista exclusiva com a ex-senadora Marina Silva, no gabinete do senador Pedro Simon (PMDB-RS), em Brasília. (Foto: Pedro Ladeira/Folhapress)
BRASÍLIA, DF, 16.08.2013: ENTREVISTA MARINA SILVA/DF - Entrevista exclusiva com a ex-senadora Marina Silva, no gabinete do senador Pedro Simon (PMDB-RS), em Brasília. (Foto: Pedro Ladeira/Folhapress) (Foto: Gisele Federicce)


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247 - A pesquisa Datafolha divulgada nesta sexta-feira confirmou uma tendência apontada, nesta semana, por outros dois levantamentos: um do Ibope, outro do instituto MDA, contratado pela Confederação Nacional do Transporte. Se as eleições fossem hoje, Marina seria eleita presidente da República, no segundo turno. Ela venceria a presidente Dilma Rousseff com dez pontos de vantagem, por 50% a 40%.

No primeiro turno, Marina tem 34%, empatada com Dilma, que tem os mesmos 34%. O tucano Aécio Neves, por sua vez, caiu para 15%.

Na simulação de segundo turno entre Dilma e Aécio, a petista venceria por 48% a 40%.

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Leia, abaixo, reportagem da Reuters sobre a agenda de Marina nesta sexta-feira:

SÃO PAULO (Reuters) - A candidata do PSB à Presidência, Marina Silva, classificou como "lamentável" o resultado do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro no segundo trimestre, que levou o país a entrar em recessão técnica pela primeira vez desde a crise financeira global de 2008/09.

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"É lamentável que tenhamos tido por dois trimestres seguidos um crescimento que deixe o país numa situação difícil", disse a candidata, em discurso durante o anúncio de seu programa de governo.

A ex-senadora, que assumiu a liderança da chapa após a morte trágica de Eduardo Campos em um acidente aéreo, disse que a comoção com o falecimento do ex-governador de Pernambuco reflete um desejo de mudança.

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Marina disse que em 2010 a sociedade lhe deu quase 20 milhões de votos, em 2013 houve as manifestações populares e "agora há uma comoção com a morte de Campos".

Marina afirmou ainda que o povo brasileiro já elegeu um acadêmico, um operário "há de eleger uma professora que veio do seringal da Amazônia.

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(Por Eduardo Simões)

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