Feldman radicaliza e Rossetto o enquadra

Coordenador de campanha da candidata Marina Silva (PSB), ex-tucano Walter Feldman disse nesta sexta-feira que o País corre "risco democrático" com a reeleição da presidente Dilma; segundo ele, a petista, classificada como "autoritária", pode fazer um "segundo mandato bolivariano"; ministro licenciado Miguel Rossetto, que coordena a campanha de Dilma, o enquadrou: "Esta declaração é uma vergonha. Nem a ditadura baniu a esquerda, o PT e o povo da vida democrática. Walter Feldman deveria pedir desculpas imediatamente", defendeu

Coordenador de campanha da candidata Marina Silva (PSB), ex-tucano Walter Feldman disse nesta sexta-feira que o País corre "risco democrático" com a reeleição da presidente Dilma; segundo ele, a petista, classificada como "autoritária", pode fazer um "segundo mandato bolivariano"; ministro licenciado Miguel Rossetto, que coordena a campanha de Dilma, o enquadrou: "Esta declaração é uma vergonha. Nem a ditadura baniu a esquerda, o PT e o povo da vida democrática. Walter Feldman deveria pedir desculpas imediatamente", defendeu
Coordenador de campanha da candidata Marina Silva (PSB), ex-tucano Walter Feldman disse nesta sexta-feira que o País corre "risco democrático" com a reeleição da presidente Dilma; segundo ele, a petista, classificada como "autoritária", pode fazer um "segundo mandato bolivariano"; ministro licenciado Miguel Rossetto, que coordena a campanha de Dilma, o enquadrou: "Esta declaração é uma vergonha. Nem a ditadura baniu a esquerda, o PT e o povo da vida democrática. Walter Feldman deveria pedir desculpas imediatamente", defendeu (Foto: Gisele Federicce)


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247 – O coordenador de campanha da candidata Marina Silva (PSB), Walter Feldman, radicalizou nesta sexta-feira 3 ao dizer que o Brasil corre "risco democrático" se a presidente Dilma Rousseff (PT) for reeleita. A petista, classificada por ele como "autoritária", poderá fazer um "segundo mandato bolivariano", afirmou.

"Corremos risco democrático", declarou o ex-tucano em teleconferência promovida pela consultoria GO Associados. Ele dise ainda que Dilma tenta limitar a liberdade de imprensa no País e que um eventual segundo mandato da petista corre o risco de ter "características bolivarianas".

Segundo ele, Dilma tenta transformar o governo em uma estrutura de perseguição. O governo tem afastado, segundo Feldman, os investidores nacionais e internacionais, que temem pela "segurança da democracia" brasileira e da "estabilidade" do País. Já Marina, se for eleita, diz, trará uma "ventania de confiança no mercado interno e internacional".

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As declarações foram rebatidas com veemência por Miguel Rossetto, que se licenciou do ministério do Desenvolvimento Agrário para coordenar a campanha de Dilma. "Esta declaração é uma vergonha. Desrespeita a democracia e o povo brasileiro", disse. Rossetto ressaltou que "nem a ditadura baniu a esquerda, o PT e o povo da vida democrática".

Para o líder petista, "Walter Feldman deveria pedir desculpas imediatamente" por suas afirmações. "Responderemos a essas declarações com uma grande vitória democrática no domingo", anunciou.

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