Aécio não leva desaforo para casa, diz Agripino

Senador José Agripino Maia (DEM), coordenador-geral da campanha de Aécio Neves (PSDB), diz que seria "burrice" do PT "evoluir para uma campanha suja e de baixo nível" no segundo turno; segundo ele, "Dilma vai levar o diálogo aos limites da contenda", mas encontrará do outro lado um adversário que "não leva desaforo para casa e nem aceita provocação e tem argumentos sólidos, consistentes"

Senador José Agripino Maia (DEM), coordenador-geral da campanha de Aécio Neves (PSDB), diz que seria "burrice" do PT "evoluir para uma campanha suja e de baixo nível" no segundo turno; segundo ele, "Dilma vai levar o diálogo aos limites da contenda", mas encontrará do outro lado um adversário que "não leva desaforo para casa e nem aceita provocação e tem argumentos sólidos, consistentes"
Senador José Agripino Maia (DEM), coordenador-geral da campanha de Aécio Neves (PSDB), diz que seria "burrice" do PT "evoluir para uma campanha suja e de baixo nível" no segundo turno; segundo ele, "Dilma vai levar o diálogo aos limites da contenda", mas encontrará do outro lado um adversário que "não leva desaforo para casa e nem aceita provocação e tem argumentos sólidos, consistentes" (Foto: Gisele Federicce)


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247 – O senador José Agripino Maia (DEM), coordenador-geral da campanha de Aécio Neves (PSDB) à presidência, afirma que seria "burrice" do PT da presidente Dilma Rousseff "evoluir para uma campanha suja e de baixo nível" no segundo turno. Isso porque, segundo ele, a petista encontrará um adversário que não leva desaforo para casa.

"Dilma vai levar o diálogo aos limites da contenda, da corda esticada, mas vai encontrar pela frente um contendor à altura (Aécio), que não leva desaforo para casa e nem aceita provocação e tem argumentos sólidos, consistentes", disse o senador, acrescentando: "Será burrice se o PT evoluir para uma campanha suja e de baixo nível".

Agripino Maia afirmou nesta segunda-feira 6 que a coligação de Aécio deseja o apoio não apenas do PSB, mas de Marina Silva, derrotada no primeiro turno. "Ela é uma pessoa muito importante, seus votos têm a mesma vertente do Aécio, daqueles que acham que o modo PT de governar tem que acabar".

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Ele também definiu a ex-senadora como "um símbolo, um arauto da nova política". "Seria muito importante que ela tomasse uma posição como líder política, apoiando a candidatura do Aécio", disse.

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