‘Delação foi programada para período eleitoral’

"O acordo de delação premiada com Paulo Roberto Costa e Alberto Youssef foi firmado antes do primeiro turno, mas os depoimentos foram programados para acontecerem logo depois. O Juiz (Sérgio Moro) e os procuradores que o conduzem sabem o que estão fazendo", afirma Tereza Cruvinel, colunista do 247; jornalista ressalta que "a alternância no poder é salutar para a democracia, mas não pela criação de fatos destinados a afetar o resultado eleitoral"; Youssef e Costa não apresentaram provas do que disseram, mas jogaram uma bomba de alta potência sobre a campanha eleitoral, diz ela; leia a íntegra

"O acordo de delação premiada com Paulo Roberto Costa e Alberto Youssef foi firmado antes do primeiro turno, mas os depoimentos foram programados para acontecerem logo depois. O Juiz (Sérgio Moro) e os procuradores que o conduzem sabem o que estão fazendo", afirma Tereza Cruvinel, colunista do 247; jornalista ressalta que "a alternância no poder é salutar para a democracia, mas não pela criação de fatos destinados a afetar o resultado eleitoral"; Youssef e Costa não apresentaram provas do que disseram, mas jogaram uma bomba de alta potência sobre a campanha eleitoral, diz ela; leia a íntegra
"O acordo de delação premiada com Paulo Roberto Costa e Alberto Youssef foi firmado antes do primeiro turno, mas os depoimentos foram programados para acontecerem logo depois. O Juiz (Sérgio Moro) e os procuradores que o conduzem sabem o que estão fazendo", afirma Tereza Cruvinel, colunista do 247; jornalista ressalta que "a alternância no poder é salutar para a democracia, mas não pela criação de fatos destinados a afetar o resultado eleitoral"; Youssef e Costa não apresentaram provas do que disseram, mas jogaram uma bomba de alta potência sobre a campanha eleitoral, diz ela; leia a íntegra (Foto: Gisele Federicce)


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247 – Os depoimentos de Paulo Roberto Costa e Alberto Youssef, em acordo de delação premiada, vêm sendo agendados de forma que atinjam a disputa eleitoral, afirma Tereza Cruvinel, em nova coluna em seu blog no 247. A jornalista ressalta que "a alternância no poder é salutar para a democracia, mas não pela criação de fatos destinados a afetar o resultado eleitoral".

"Há uma sincronia entre as investigações das irregularidades na Petrobrás e a eleição presidencial em curso, que lembra a sintonia entre o julgamento dos réus do mensalão pelo STF e as eleições municipais de 2012. O acordo de delação premiada com Paulo Roberto Costa e Alberto Youssef foi firmado antes do primeiro turno, mas os depoimentos foram programados para acontecerem logo depois. O Juiz e os procuradores que o conduzem sabem o que estão fazendo", diz Tereza.

Segunda a colunista, é por isso que toma-se o cuidado de não serem divulgados na imprensa nomes de autoridades com cargo eletivo porque o caso, então, seria encaminhado para o Supremo Tribunal Federal, onde o presidente, Ricardo Lewandowski, "não transigiria com as formalidades legais e rituais, evitando que os procedimentos judiciais ganhassem conotação eleitoral". "O alvo agora é o PT e a reeleição de Dilma Rousseff. E para isso, é bom que o processo continue na primeira instância", constata a colunista.

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Leia a íntegra em Utilidade eleitoral da delação premiada

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