Aloysio Nunes: Aécio deu "cala-boca em Dilma"

Vice na chapa do presidenciável Aécio Neves, o senador Aloysio Nunes (PSDB-SP) defendeu o tom duro do último debate, nos estúdios do SBT; “Aécio deu um cala-boca nela. Demonstrou autoridade”, afirmou; posição também foi defendida pelo prefeito de Salvador, ACM Neto; “Não podemos cruzar os braços e apanhar sem bater. Ele vai para o enfrentamento até o último dia”; ainda restam dois debates: um na Record e o decisivo na Globo

Senador Aloysio Nunes Ferreira (PSDB-SP) analisa pedidos de licença para contratação de operação de crédito externo em favor dos estados do Rio Grande do Sul e do Paraná, no montante de 260 milhões de dólares
Senador Aloysio Nunes Ferreira (PSDB-SP) analisa pedidos de licença para contratação de operação de crédito externo em favor dos estados do Rio Grande do Sul e do Paraná, no montante de 260 milhões de dólares (Foto: Leonardo Attuch)


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247 - Aliados do senador Aécio Neves (PSDB-MG) defenderam o tom agressivo do último debate, no SBT. Segundo o senador Aloysio Nunes (PSDB-SP), que é vice em sua chapa, ele deu um "cala-boca" na presidente Dilma Rousseff. Quem informa é o colunista Bernardo Mello Franco, do Painel. Leia abaixo:

Manda brasa
Aliados de Aécio Neves querem que ele mantenha o tom agressivo do SBT nos últimos debates com Dilma Rousseff. Em reunião em São Paulo, os tucanos defenderam que o candidato repita a dose amanhã, na Record, se a petista voltar a atacá-lo. “Aécio deu um cala-boca nela. Demonstrou autoridade”, elogia o vice Aloysio Nunes (PSDB). “Não podemos cruzar os braços e apanhar sem bater. Ele vai para o enfrentamento até o último dia”, avisa o prefeito de Salvador, ACM Neto (DEM).

Cartas na manga Aécio sugeriu a aliados que guarda um arsenal robusto contra Dilma e o PT. Segundo tucanos, a acusação de arrumar emprego público para o irmão seria “fichinha” perto do que ele ainda pode usar.

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Abaixo da cintura Os aecistas saíram do sério quando a presidente usou as palavras “bêbado” e “drogado” ao lembrar que o rival foi multado na Lei Seca. “Ela está fazendo um jogo muito perigoso”, diz o deputado Marcus Pestana (PSDB-MG).

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