Novo governo terá Wagner, Cid e Kassab

No segundo mandato de Dilma Rousseff, governador da Bahia, Jaques Wagner (PT), pode assumir desde a pasta da Indústria e Comércio, Integração Nacional, Relações Institucionais e até a Casa Civil; o governador do Ceará, Cid Gomes (PROS), por sua vez, é cotado para o Ministério da Educação; já o ex-prefeito de São Paulo Gilberto Kassab (PSD) deve ganhar outra pasta de destaque; Ricardo Berzoini, que comanda as Relações Institucionais, também sairá fortalecido

No segundo mandato de Dilma Rousseff, governador da Bahia, Jaques Wagner (PT), pode assumir desde a pasta da Indústria e Comércio, Integração Nacional, Relações Institucionais e até a Casa Civil; o governador do Ceará, Cid Gomes (PROS), por sua vez, é cotado para o Ministério da Educação; já o ex-prefeito de São Paulo Gilberto Kassab (PSD) deve ganhar outra pasta de destaque; Ricardo Berzoini, que comanda as Relações Institucionais, também sairá fortalecido
No segundo mandato de Dilma Rousseff, governador da Bahia, Jaques Wagner (PT), pode assumir desde a pasta da Indústria e Comércio, Integração Nacional, Relações Institucionais e até a Casa Civil; o governador do Ceará, Cid Gomes (PROS), por sua vez, é cotado para o Ministério da Educação; já o ex-prefeito de São Paulo Gilberto Kassab (PSD) deve ganhar outra pasta de destaque; Ricardo Berzoini, que comanda as Relações Institucionais, também sairá fortalecido (Foto: Roberta Namour)


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247 – Em seu novo mandato, a presidente Dilma Rousseff deve renovar grande parte do seu primeiro escalão. Segundo o Globo, já estaria confirmada a entrada dos governadores da Bahia, Jaques Wagner (PT), e do Ceará, Cid Gomes (PROS); e o ex-prefeito de São Paulo Gilberto Kassab (PSD). De saída, estão os ministros Edison Lobão (Minas e Energia), Gilberto Carvalho (Secretaria-Geral), Marta Suplicy (Cultura) e Guido Mantega.

Wagner pode assumir desde a pasta da Indústria e Comércio, Integração Nacional, Relações Institucionais e até a Casa Civil. Cid, por sua vez, é cotado para o Ministério da Educação.

Dentro do governo, outros nomes que participaram da campanha pela reeleição devem ser remanejados. É o caso de Miguel Rossetto, que deixou o Ministério do Desenvolvimento Agrário para a disputa, e dos ministros Aloizio Mercadante (Casa Civil) e Ricardo Berzoini (Relações Institucionais), que sai fortalecido (leia mais).

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