Renan: discussão sobre referendo ou plebiscito não é prioridade

De acordo com o presidente do Congresso, mais importante do que decidir se a reforma será encaminhada por meio de plebiscito ou submetida posteriormente a um referendo é a convergência em torno da necessidade de mudar as regras do sistema político; "Sempre defendi o referendo, mas essa decisão, se é referendo ou plebiscito, é uma coisa técnica. O Congresso depois decidirá qual o melhor caminho"

De acordo com o presidente do Congresso, mais importante do que decidir se a reforma será encaminhada por meio de plebiscito ou submetida posteriormente a um referendo é a convergência em torno da necessidade de mudar as regras do sistema político; "Sempre defendi o referendo, mas essa decisão, se é referendo ou plebiscito, é uma coisa técnica. O Congresso depois decidirá qual o melhor caminho"
De acordo com o presidente do Congresso, mais importante do que decidir se a reforma será encaminhada por meio de plebiscito ou submetida posteriormente a um referendo é a convergência em torno da necessidade de mudar as regras do sistema político; "Sempre defendi o referendo, mas essa decisão, se é referendo ou plebiscito, é uma coisa técnica. O Congresso depois decidirá qual o melhor caminho" (Foto: Gisele Federicce)


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Agência Senado - O presidente do Senado, Renan Calheiros, reiterou nesta terça-feira (28) avaliação de que o modelo político brasileiro está falido e precisa ser reformado. Segundo ele, mais importante do que decidir se a reforma será encaminhada por meio de plebiscito ou submetida posteriormente a um referendo é a convergência em torno da necessidade de mudar as regras do sistema político.

- Sempre defendi o referendo, mas essa decisão, se é referendo ou plebiscito, é uma coisa técnica. O Congresso depois decidirá qual o melhor caminho.

A proposta de um plebiscito para a reforma política foi apresentada pela presidente Dilma Rousseff em seu primeiro discurso após a reeleição. Ela pretende começar o segundo mandato com uma consulta para saber o que a sociedade espera da reforma. Apenas após o plebiscito, o Congresso votaria as mudanças, de acordo com a vontade popular.

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Renan Calheiros afirmou ainda que o Senado está à vontade para examinar uma reforma política, porque já aprovou propostas com essa finalidade, que não seguiram em frente na Câmara.

- Como vivemos num bicameralismo, esse tipo de matéria precisa tramitar nas duas Casas do Congresso Nacional - esclareceu.

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União

O presidente do Senado disse concordar com Dilma que o momento político é de união e de abertura para o diálogo. De acordo com Renan Calheiros, é necessário construir um governo de união nacional, em cima de pontos que devem ser previamente estabelecidos.

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- A reforma política seria o primeiro desses pontos. O segundo pode ser a retomada do crescimento e depois questões mais concretas da sociedade. O fundamental é que haja um esforço de lado a lado para que tenhamos um governo de união nacional.

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