Cunha ameaça: "ação do governo terá sequelas"

Sob pressão do vice-presidente da República, Michel Temer, para desistir do comando da Câmara pelo relacionamento com o governo Dilma Rousseff, líder do PMDB na Casa, Eduardo Cunha (RJ) voltou a dizer que sua candidatura não é de oposição, mas sim para "colocar o Parlamento em primeiro lugar, sem submissão ao governo nem transformando-o em palanque oposicionista"; ele fez ameaças caso tenha seu nome boicotado: "O que não pode é o governo se intrometer na discussão de candidaturas, pois ele terá que assumir sequelas caso faça isso. Queiram ou não, o PMDB é aliado do governo e eu sou o líder da bancada do PMDB"

Sob pressão do vice-presidente da República, Michel Temer, para desistir do comando da Câmara pelo relacionamento com o governo Dilma Rousseff, líder do PMDB na Casa, Eduardo Cunha (RJ) voltou a dizer que sua candidatura não é de oposição, mas sim para "colocar o Parlamento em primeiro lugar, sem submissão ao governo nem transformando-o em palanque oposicionista"; ele fez ameaças caso tenha seu nome boicotado: "O que não pode é o governo se intrometer na discussão de candidaturas, pois ele terá que assumir sequelas caso faça isso. Queiram ou não, o PMDB é aliado do governo e eu sou o líder da bancada do PMDB"
Sob pressão do vice-presidente da República, Michel Temer, para desistir do comando da Câmara pelo relacionamento com o governo Dilma Rousseff, líder do PMDB na Casa, Eduardo Cunha (RJ) voltou a dizer que sua candidatura não é de oposição, mas sim para "colocar o Parlamento em primeiro lugar, sem submissão ao governo nem transformando-o em palanque oposicionista"; ele fez ameaças caso tenha seu nome boicotado: "O que não pode é o governo se intrometer na discussão de candidaturas, pois ele terá que assumir sequelas caso faça isso. Queiram ou não, o PMDB é aliado do governo e eu sou o líder da bancada do PMDB" (Foto: Roberta Namour)


✅ Receba as notícias do Brasil 247 e da TV 247 no canal do Brasil 247 e na comunidade 247 no WhatsApp.

247 - Em disputa de força com o vice-presidente da República, Michel Temer, presidente nacional do PMDB, o líder do PMDB na Casa, Eduardo Cunha (RJ), afirmou que sua candidatura não é de oposição, mas sim para "colocar o Parlamento em primeiro lugar, sem submissão ao governo nem transformando-o em palanque oposicionista".

Ele disse ainda que o governo não deve interferir na eleição do Legislativo sob o risco de causar atritos futuros. "O que não pode é o governo se intrometer na discussão de candidaturas, pois ele terá que assumir sequelas caso faça isso. Queiram ou não, o PMDB é aliado do governo e eu sou o líder da bancada do PMDB."

Em almoço ontem, em que recebeu o apoio de deputados do Solidariedade (SD), o peemedebista voltou a sinalizar um racha na bancada governista. "Querendo ou não querendo, o PMDB é um partido da base. Querendo ou não querendo, sou o líder do partido. Então à medida que o governo se intromete, não está se intrometendo contra uma candidatura, está contra toda a bancada do PMDB", disse.

continua após o anúncio

iBest: 247 é o melhor canal de política do Brasil no voto popular

Assine o 247, apoie por Pix, inscreva-se na TV 247, no canal Cortes 247 e assista:

Comentários

Os comentários aqui postados expressam a opinião dos seus autores, responsáveis por seu teor, e não do 247

continua após o anúncio

Ao vivo na TV 247

Cortes 247