FHC: “Agora é Dilma quem está quebrando o país”

Ex-presidente critica projeto enviado pelo governo ao Congresso para alteração do cálculo do superávit primário: "A Dilma falou que eu quebrei o País três vezes, não sei quando. Agora é ela quem está quebrando [o País]", afirmou, durante palestra em São Paulo; tucano ironizou ao dizer que nem o Rei Pelé conseguiria driblar a meta fiscal

Ex-presidente critica projeto enviado pelo governo ao Congresso para alteração do cálculo do superávit primário: "A Dilma falou que eu quebrei o País três vezes, não sei quando. Agora é ela quem está quebrando [o País]", afirmou, durante palestra em São Paulo; tucano ironizou ao dizer que nem o Rei Pelé conseguiria driblar a meta fiscal
Ex-presidente critica projeto enviado pelo governo ao Congresso para alteração do cálculo do superávit primário: "A Dilma falou que eu quebrei o País três vezes, não sei quando. Agora é ela quem está quebrando [o País]", afirmou, durante palestra em São Paulo; tucano ironizou ao dizer que nem o Rei Pelé conseguiria driblar a meta fiscal (Foto: Gisele Federicce)


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Por Rodrigo Tolotti Umpieres

SÃO PAULO - Após o governo petista enviar um projeto de lei para o Congresso Nacional para tentar "driblar" a meta do superávit fiscal, o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso não perdeu a chance de criticar o governo de Dilma Rousseff (PT). "A Dilma falou que eu quebrei o País três vezes, não sei quando. Agora é ela quem está quebrando [o País]", disse FHC durante um evento de tecnologia em São Paulo nesta quarta-feira (12).

O ex-presidente ainda ironizou a iniciativa do governo e disse que nem Pelé conseguiria driblar a meta fiscal. "É um drible que não dá certo, vai mostrar a incompetência de bem gerir a economia do Brasil, é um gol contra, não tem sentido", continuou FHC. O governo decidiu enviar o projeto antes de anunciar as medidas fiscais para o próximo ano buscando garantir o cumprimento da meta deste ano.

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Durante o evento, FHC disse também que a situação do Brasil é difícil e que o governo de Dilma não tem como cumprir o superávit fiscal, e segundo o ex-presidente, o governo "deve reconhecer". "Vejo risco para a economia, pior a emenda do que o soneto", completou ele.

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