PSDB pede a Reali Jr. parecer pró-golpe

Partido de Aécio Neves pediu que Miguel Reali Júnior, ministro da Justiça no governo FHC, elabore uma ação penal contra a presidente Dilma Rousseff, em busca de viabilidade jurídica para pedido de impeachment; segundo a colunista Vera Magalhães, o PSDB quer embasar a ação em pareceres de auditores e do Ministério Público junto ao TCU que apontam que o governo descumpriu a Lei de Responsabilidade Fiscal ao adiar repasses a bancos públicos para melhorar as contas em 2014; em artigo recente, o advogado Reali Jr. propôs uma saída inusitada para a crise política: as renúncias da presidente Dilma Rousseff, do senador Renan Calheiros (PMDB-AL) e do deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ); "Renúncia já: a única via em busca de pacto sério para reconstrução do País", diz ele

Partido de Aécio Neves pediu que Miguel Reali Júnior, ministro da Justiça no governo FHC, elabore uma ação penal contra a presidente Dilma Rousseff, em busca de viabilidade jurídica para pedido de impeachment; segundo a colunista Vera Magalhães, o PSDB quer embasar a ação em pareceres de auditores e do Ministério Público junto ao TCU que apontam que o governo descumpriu a Lei de Responsabilidade Fiscal ao adiar repasses a bancos públicos para melhorar as contas em 2014; em artigo recente, o advogado Reali Jr. propôs uma saída inusitada para a crise política: as renúncias da presidente Dilma Rousseff, do senador Renan Calheiros (PMDB-AL) e do deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ); "Renúncia já: a única via em busca de pacto sério para reconstrução do País", diz ele
Partido de Aécio Neves pediu que Miguel Reali Júnior, ministro da Justiça no governo FHC, elabore uma ação penal contra a presidente Dilma Rousseff, em busca de viabilidade jurídica para pedido de impeachment; segundo a colunista Vera Magalhães, o PSDB quer embasar a ação em pareceres de auditores e do Ministério Público junto ao TCU que apontam que o governo descumpriu a Lei de Responsabilidade Fiscal ao adiar repasses a bancos públicos para melhorar as contas em 2014; em artigo recente, o advogado Reali Jr. propôs uma saída inusitada para a crise política: as renúncias da presidente Dilma Rousseff, do senador Renan Calheiros (PMDB-AL) e do deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ); "Renúncia já: a única via em busca de pacto sério para reconstrução do País", diz ele (Foto: Roberta Namour)


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247 - O PSDB, de Aécio Neves, pediu que Miguel Reali Júnior, ministro da Justiça no governo FHC, elabore uma ação penal contra Dilma Rousseff em busca de viabilidade jurídica para pedido de impeachment.

Segundo a colunista Vera Magalhães, o partido quer embasar a ação em pareceres de auditores e do Ministério Público junto ao TCU que apontam que o governo descumpriu a Lei de Responsabilidade Fiscal ao adiar repasses a bancos públicos para melhorar as contas em 2014.

Os tucanos decidiram surfar na onda da pesquisa Datafolha que mostrou que 63% apoiam a abertura de processo contra Dilma.

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Em artigo recente, o advogado Miguel Reali Jr. propôs uma saída inusitada para a crise política: as renúncias da presidente Dilma Rousseff, do senador Renan Calheiros (PMDB-AL) e do deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ); "Renúncia já: a única via em busca de pacto sério para reconstrução do País", diz ele (saiba mais).

O líder da oposição na Câmara Federal, deputado Bruno Araújo (PSDB-PE), disse ontem que quer que o partido acelere a formalização de um pedido de afastamento da presidente. O parlamentar disse que deverá levar o sentimento da bancada ao presidente da legenda, o senador Aécio neves (PSDB-MG), durante a reunião que a cúpula da sigla realizará nesta terça-feira 14, em Brasília, e diz estar "confiante" que o senador ouvirá os tucanos.

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"Minha posição é a de que chegamos ao limite de uma insatisfação clara e expressiva que deve ser construída, de forma legítima e dentro das regras constitucionais, em forma de um pedido de impeachment da presidente Dilma", afirmou. Em sua avaliação, Aécio Neves "ouvirá de um conjunto muito expressivo da bancada federal que está na hora e o partido tem de avançar para formalizar um pedido de afastamento da presidente por todos os fatos que o Brasil conhece" (leia mais).

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