Arnaldo Madeira: só falta o PSDB votar contra a Lei de Responsabilidade Fiscal

Fundador do PSDB e coordenador do programa de Aécio Neves em 2014, o ex-deputado Arnaldo Madeira diz ao colunista Bernardo Mello Franco que o partido está renegando suas bandeiras com um único objetivo: ampliar o desgaste do governo; "Está difícil entender o partido. Em vez de defender conceitos, estamos fazendo uma oposição igual à que o PT fazia contra nós. Agora só falta o PSDB votar contra a Lei de Responsabilidade Fiscal", ironiza

Fundador do PSDB e coordenador do programa de Aécio Neves em 2014, o ex-deputado Arnaldo Madeira diz ao colunista Bernardo Mello Franco que o partido está renegando suas bandeiras com um único objetivo: ampliar o desgaste do governo; "Está difícil entender o partido. Em vez de defender conceitos, estamos fazendo uma oposição igual à que o PT fazia contra nós. Agora só falta o PSDB votar contra a Lei de Responsabilidade Fiscal", ironiza
Fundador do PSDB e coordenador do programa de Aécio Neves em 2014, o ex-deputado Arnaldo Madeira diz ao colunista Bernardo Mello Franco que o partido está renegando suas bandeiras com um único objetivo: ampliar o desgaste do governo; "Está difícil entender o partido. Em vez de defender conceitos, estamos fazendo uma oposição igual à que o PT fazia contra nós. Agora só falta o PSDB votar contra a Lei de Responsabilidade Fiscal", ironiza (Foto: Roberta Namour)


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247 – Mais um dos fundadores do PSDB criticou o comportamento da sigla nas votações sobre a reforma política. Coordenador do programa de Aécio em 2014, o ex-deputado Arnaldo Madeira disse ao colunista Bernardo Mello Franco que o partido está renegando suas bandeiras com um único objetivo: ampliar o desgaste do governo.

"Está difícil entender o partido. Em vez de defender conceitos, estamos fazendo uma oposição igual à que o PT fazia contra nós. Agora só falta o PSDB votar contra a Lei de Responsabilidade Fiscal", ironiza.

Segundo ele, o tiro contra o fator previdenciário pode sair pela culatra se os tucanos voltarem ao poder em 2018: "A situação da Previdência é muito difícil. A esperança de vida só aumenta, e nós estamos dizendo que as pessoas podem se aposentar mais cedo. Na verdade, só estamos fazendo isso para atrapalhar o governo" (leia mais).

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