Dilma diz ser “impossível” estar ligada à Lava Jato

"Eu não estou ligada [às denuncias]. Eu não respondo a esta questão porque eu não estou ligada. Eu sei que não estou nisso. É impossível. Eu lutarei até o fim para demonstrar que eu não estou ligada. Eu sei o que eu faço. E eu tenho uma história por trás de mim. Neste sentido, eu nunca tive uma única acusação contra mim por qualquer malfeito. Então, não é uma questão de 'se'. Eu não estou ligada", assegurou ao canal francês TV France 24, parte da série de entrevistas que Dilma Rousseff concedeu a canais europeus na semana passada; segundo ela, o esquema investigado pela PF não pode ser chamado de "escândalo da Petrobras" porque apenas "cinco funcionários" se envolveram nas irregularidades

"Eu não estou ligada [às denuncias]. Eu não respondo a esta questão porque eu não estou ligada. Eu sei que não estou nisso. É impossível. Eu lutarei até o fim para demonstrar que eu não estou ligada. Eu sei o que eu faço. E eu tenho uma história por trás de mim. Neste sentido, eu nunca tive uma única acusação contra mim por qualquer malfeito. Então, não é uma questão de 'se'. Eu não estou ligada", assegurou ao canal francês TV France 24, parte da série de entrevistas que Dilma Rousseff concedeu a canais europeus na semana passada; segundo ela, o esquema investigado pela PF não pode ser chamado de "escândalo da Petrobras" porque apenas "cinco funcionários" se envolveram nas irregularidades
"Eu não estou ligada [às denuncias]. Eu não respondo a esta questão porque eu não estou ligada. Eu sei que não estou nisso. É impossível. Eu lutarei até o fim para demonstrar que eu não estou ligada. Eu sei o que eu faço. E eu tenho uma história por trás de mim. Neste sentido, eu nunca tive uma única acusação contra mim por qualquer malfeito. Então, não é uma questão de 'se'. Eu não estou ligada", assegurou ao canal francês TV France 24, parte da série de entrevistas que Dilma Rousseff concedeu a canais europeus na semana passada; segundo ela, o esquema investigado pela PF não pode ser chamado de "escândalo da Petrobras" porque apenas "cinco funcionários" se envolveram nas irregularidades (Foto: Paulo Emílio)


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247 - A presidente Dilma Rousseff afirmou ser "impossível" existir algum fato que a ligue às denúncias de corrupção na Petrobras investigadas pela Operação Lava Jato. A afirmação foi feita em entrevista ao canal francês TV France 24, levada ao ar nesta segunda-feira 8. Dilma também disse que "lutará até o fim" para provar que não tinha conhecimento dos casos de corrupção na estatal.

"Eu não estou ligada [às denuncias]. Eu não respondo a esta questão porque eu não estou ligada. Eu sei que não estou nisso. É impossível. Eu lutarei até o fim para demonstrar que eu não estou ligada. Eu sei o que eu faço. E eu tenho uma história por trás de mim. Neste sentido, eu nunca tive uma única acusação contra mim por qualquer malfeito. Então, não é uma questão de 'se'. Eu não estou ligada", assegurou, ao ser questionada se estaria pronta para assumir as consequências caso as investigações apontassem que ela sabia do esquema.

Concedida na última sexta-feira 5, a conversa com o canal francês faz parte de uma série de entrevistas concedidas pela presidente a veículos de comunicação europeus. Dilma também conversou com repórteres da TV Deutsch Welle, da Alemanha, e do Le Soir Belgique, da Bélgica. Na terça 9, ela embarca para Bruxelas, na Bélgica, onde participará da Cúpula União Europeia (Celac), com líderes europeus e do continente americano.

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À TV France 24, Dilma disse ainda que o esquema da Lava Jato não pode ser chamado de "escândalo da Petrobras", pois apenas "cinco funcionários" estiveram envolvidos. "É muito importante entender que a Petrobras tem mais de 30 mil empregados e tem cinco envolvidos. O escândalo da Petrobras não é escândalo da Petrobras, é escândalo de um determinado funcionário que era diretor na Petrobras", defendeu.

A presidente também defendeu o ajuste fiscal proposto pelo ministro Joaquim Levy e colocado em prática pelo governo federal. Segundo ela, as medidas "não paralisam o governo" e nem impedem a realização de investimentos no setor de infraestrutura. "Quando mudanças são necessárias, temos que ter coragem de fazê-las. É o que estamos fazendo. Estamos fazendo ajustes para voltar a crescer rápido", declarou.

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