PSDB já se divide sobre candidatura de 2018

O PSDB já é um partido dividido quanto à eleição presidencial de 2018; de um lado, o governador Geraldo Alckmin (SP) articula uma operação para firmar seu nome em âmbito nacional e usará a propaganda partidária do partido na televisão para se apresentar como o administrador de um Estado que avança em contraponto à "paralisia nacional"; já o senador Aécio Neves (MG) busca reforçar alianças e iniciará viagens ao país para agradecer os votos obtidos no ano passado; tem ainda o senador José Serra (SP), que já disputou a Presidência do país em duas oportunidades - e saiu derrotado em ambas - mas que não descarta o interesse em tentar uma terceira vez

O PSDB já é um partido dividido quanto à eleição presidencial de 2018; de um lado, o governador Geraldo Alckmin (SP) articula uma operação para firmar seu nome em âmbito nacional e usará a propaganda partidária do partido na televisão para se apresentar como o administrador de um Estado que avança em contraponto à "paralisia nacional"; já o senador Aécio Neves (MG) busca reforçar alianças e iniciará viagens ao país para agradecer os votos obtidos no ano passado; tem ainda o senador José Serra (SP), que já disputou a Presidência do país em duas oportunidades - e saiu derrotado em ambas - mas que não descarta o interesse em tentar uma terceira vez
O PSDB já é um partido dividido quanto à eleição presidencial de 2018; de um lado, o governador Geraldo Alckmin (SP) articula uma operação para firmar seu nome em âmbito nacional e usará a propaganda partidária do partido na televisão para se apresentar como o administrador de um Estado que avança em contraponto à "paralisia nacional"; já o senador Aécio Neves (MG) busca reforçar alianças e iniciará viagens ao país para agradecer os votos obtidos no ano passado; tem ainda o senador José Serra (SP), que já disputou a Presidência do país em duas oportunidades - e saiu derrotado em ambas - mas que não descarta o interesse em tentar uma terceira vez (Foto: Valter Lima)


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247 - O PSDB já é um partido dividido quanto à eleição presidencial de 2018. De um lado, o governador Geraldo Alckmin (SP) articula uma operação para firmar seu nome em âmbito nacional e usará a propaganda partidária do partido na televisão para se apresentar como o administrador de um Estado que avança em contraponto à "paralisia nacional". Já o senador Aécio Neves (MG) busca reforçar alianças e iniciará viagens ao país para agradecer os votos obtidos no ano passado. Tem ainda o senador José Serra (SP), que já disputou a Presidência do país em duas oportunidades - e saiu derrotado em ambas - mas que não descarta o interesse em tentar uma terceira vez.

Há uma semana, o diretório paulista do PSDB lançou Alckmin para presidente, causando desconforto em alas alinhadas com o senador Aécio Neves (MG), que desponta ao lado do governador como opção da sigla para 2018. Parlamentares próximos ao senador mineiro, que perdeu para a presidente Dilma Rousseff a eleição de 2014, dizem que a ofensiva precoce de Alckmin pode tirar o foco do que hoje deveria ser o principal objetivo do partido: o desgaste do governo e do PT.

Há dois meses, o governador passou a cumprir agenda política intensa. Em Brasília há duas semanas, Alckmin promoveu um jantar para 30 deputados, de diversos Estados e oito partidos diferentes. O paulista também tem buscado informações sobre a situação econômica do país. Convidou recentemente para uma conversa no Palácio dos Bandeirantes o economista Eduardo Gianetti, que assessorou Marina Silva (PSB) na corrida presidencial de 2014.

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Aécio tem tratado o assunto com cautela. Aos aliados diz que não vai cair na "armadilha" de um embate precoce com Alckmin. Ele busca reafirmar alianças. Em conversas recentes com políticos de Belo Horizonte, sugeriu que pode apoiar o prefeito da cidade, Márcio Lacerda (PSB), se ele quiser se lançar para o Senado ou até mesmo ao governo de Minas Gerais em 2018. Se conseguir manter a seu lado o prefeito, um aliado histórico dos tucanos mineiros, Aécio pode dividir a atenção do PSB entre ele e Alckmin, que tem Márcio França (PSB/SP) como vice.

Já Serra aposta na produção de agenda própria no Congresso. Questionado outro dia por um aliado se ainda tinha ambições nacionais, Serra disse que políticos que perdem a ansiedade deveriam deixar a política. Em seguida, acrescentou: "Não vou dizer que não sou candidato. Seria ridículo".

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