Ex-ministro nega que PMDB busque apoio do PSDB

O ex-ministro Moreira Franco, um dos principais aliados do vice-presidente Michel Temer, negou que o PMDB esteja trabalhando por uma aliança informal com o PSDB caso a presidente Dilma Rousseff sofra um processo de impeachment, conforme noticiou a imprensa neste sábado (4); a assessoria de imprensa de Temer afirmou desconhecer qualquer iniciativa nesse sentido

Brasília - O ministro da Secretaria de Aviação Civil, Moreira Franco, durante coletiva após reunião sobre os estudos de concessão dos aeroportos do Galeão e Confins
Brasília - O ministro da Secretaria de Aviação Civil, Moreira Franco, durante coletiva após reunião sobre os estudos de concessão dos aeroportos do Galeão e Confins (Foto: Leonardo Lucena)


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247 - O ex-ministro Moreira Franco, um dos principais aliados do vice-presidente Michel Temer, negou que o PMDB esteja trabalhando por uma aliança informal com o PSDB caso a presidente Dilma Rousseff sofra um processo de impeachment. 

O peemedebista apenas confirmou que um tema que tem dominado o debate nos bastidores políticos. "Conversa e caldo de galinha não fazem mal a ninguém", afirmou. A assessoria de imprensa de Temer disseque não comentaria o assunto por desconhecer qualquer iniciativa nesse sentido.

O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB) teria sido sondado por um membro da Direção Nacional do PMDB sobre um possível apoio a um mandato presidencial de Temer, segundo revelou o Estadão. O senador tucano Aécio Neves (MG) também foi procurado.

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De acordo com peemedebistas, Dilma dificilmente escapará no segundo semestre do processo no Tribunal de Contas da União (TCU) sobre as chamadas "pedaladas fiscais" nas contas do governo em 2014. Outro fator que teria peso contra um eventual processo de impeachment é a delação premiada do dono da construtora UTC, Ricardo Pessoa - ele é alvo da Operação Lava Jato e está em prisão domiciliar.

Trechos da colaboração do empreiteiro citam ministros – Aloizio Mercadante (Casa Civil), e Edinho Silva (Secretaria de Comunicação Social), que foi tesoureiro do comitê à reeleição de Dilma - como receptores de recursos de caixa 2 para campanhas eleitorais.

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Os ministros Edinho Silva e Mercadante negam as acusações. Mercadante afirmou, inclusive, que apresentou todos os recibos das doações que recebeu e teve suas contas aprovadas pela justiça eleitoral.

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