Padilha: governo está armado contra “pautas-bomba”

Apesar da declaração do presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB), de que não irá "incendiar o País" com a votação de "pautas-bomba", o ministro da Secretaria de Aviação Civil, Eliseu Padilha, afirmou que o governo irá para o “embate político” nas votações para defender seus interesses; “Vamos para o embate político do voto dentro do Congresso Nacional, por isso, temos o trabalho de articulação política; por isso, estamos com o processo de convencimento”, disse

Apesar da declaração do presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB), de que não irá "incendiar o País" com a votação de "pautas-bomba", o ministro da Secretaria de Aviação Civil, Eliseu Padilha, afirmou que o governo irá para o “embate político” nas votações para defender seus interesses; “Vamos para o embate político do voto dentro do Congresso Nacional, por isso, temos o trabalho de articulação política; por isso, estamos com o processo de convencimento”, disse
Apesar da declaração do presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB), de que não irá "incendiar o País" com a votação de "pautas-bomba", o ministro da Secretaria de Aviação Civil, Eliseu Padilha, afirmou que o governo irá para o “embate político” nas votações para defender seus interesses; “Vamos para o embate político do voto dentro do Congresso Nacional, por isso, temos o trabalho de articulação política; por isso, estamos com o processo de convencimento”, disse (Foto: Aquiles Lins)


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Luana Lourenço, da Agência Brasil - O ministro da Secretaria de Aviação Civil e um dos principais articuladores políticos do governo, Eliseu Padilha, disse que o governo promoverá um “diálogo mais profundo e mais próximo” com o Congresso Nacional no segundo semestre, mas fará o “embate político” nas votações para defender seus interesses, inclusive em temas da chamada pauta-bomba.

Na lista de assuntos sensíveis para o Palácio do Planalto, estão projetos como o que aumenta o reajuste do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço. O governo precisa garantir a aprovação do projeto que reduz as desonerações da folha de pagamento de empresas e poderá enfrentar a possível derrubada de vetos presidenciais, entre eles o que negou reajuste de até 78% para servidores do Poder Judiciário.

“Vamos para o embate político do voto dentro do Congresso Nacional, por isso, temos o trabalho de articulação política; por isso, estamos com o processo de convencimento”, disse o ministro, após a reunião de coordenação política de hoje (27), comandada pela presidenta Dilma Rousseff.

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Padilha argumentou que a eventual aprovação de medidas da chamada pauta-bomba poderá desencadear consequências negativas não só para o atual governo, mas para a sustentabilidade das contas do país.

“Não conseguimos separar o efeito apenas sobre o governo, porque o governo de hoje pode ser a oposição de amanhã, e os efeitos dessas bombas podem ser consumados por muito tempo. Temos que ter essa responsabilidade”, ponderou.

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O ministro minimizou as divergências entre o Palácio do Planalto e o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), que anunciou o rompimento formal com o governo. Ele disse que a posição do parlamentar é pessoal e não institucional. “Não vi nenhuma declaração dele que pusesse sair desse alinhamento de manter relacionamento institucional. Eu confio no Cunha, sei que ele vai agir corretamente”, avaliou.

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