Michel Temer: Deram-me o epíteto de asno

Diante da polêmica sobre suas declarações e encontros com o empresariado e com movimentos contra o governo Dilma Rousseff, o vice Michel Temer (PMDB) reivindicou sua ‘função de aproximar desiguais’: "Faz parte da nossa formação democrática e que me levou sempre à ideia que a função do homem público muitas vezes é aproximar desiguais e não afastá-los", disse em entrevista ao programa de TV Preto no Branco, do jornalista Jorge Bastos Moreno, exibido no canal fechado TV Brasil; "Eu levo jeito para isso", completou; sobre a afirmação de "alguém precisava unificar o país", se disse ofendido com as especulações e voltou a negar conspiração contra Dilma: "Deram-me o epíteto de asno. Eu sou tão burro que sou capaz de verbalizar uma coisa como essa. Se quisesse fazer isso, jamais falaria", disse

Diante da polêmica sobre suas declarações e encontros com o empresariado e com movimentos contra o governo Dilma Rousseff, o vice Michel Temer (PMDB) reivindicou sua ‘função de aproximar desiguais’: "Faz parte da nossa formação democrática e que me levou sempre à ideia que a função do homem público muitas vezes é aproximar desiguais e não afastá-los", disse em entrevista ao programa de TV Preto no Branco, do jornalista Jorge Bastos Moreno, exibido no canal fechado TV Brasil; "Eu levo jeito para isso", completou; sobre a afirmação de "alguém precisava unificar o país", se disse ofendido com as especulações e voltou a negar conspiração contra Dilma: "Deram-me o epíteto de asno. Eu sou tão burro que sou capaz de verbalizar uma coisa como essa. Se quisesse fazer isso, jamais falaria", disse
Diante da polêmica sobre suas declarações e encontros com o empresariado e com movimentos contra o governo Dilma Rousseff, o vice Michel Temer (PMDB) reivindicou sua ‘função de aproximar desiguais’: "Faz parte da nossa formação democrática e que me levou sempre à ideia que a função do homem público muitas vezes é aproximar desiguais e não afastá-los", disse em entrevista ao programa de TV Preto no Branco, do jornalista Jorge Bastos Moreno, exibido no canal fechado TV Brasil; "Eu levo jeito para isso", completou; sobre a afirmação de "alguém precisava unificar o país", se disse ofendido com as especulações e voltou a negar conspiração contra Dilma: "Deram-me o epíteto de asno. Eu sou tão burro que sou capaz de verbalizar uma coisa como essa. Se quisesse fazer isso, jamais falaria", disse (Foto: Roberta Namour)


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247 - Em meio à polêmica sobre suas declarações sobre o governo Dilma Rousseff, o vice Michel Temer (PMDB) reivindicou sua ‘função de buscar concórdia e aproximar desiguais’.

"Faz parte da nossa formação democrática e que me levou sempre à ideia que a função do homem público muitas vezes é aproximar desiguais e não afastá-los", disse Temer em entrevista ao programa de TV Preto no Branco, do jornalista Jorge Bastos Moreno, exibido no canal fechado TV Brasil. "Eu levo jeito para isso", completou.

Ao ser questionado sobre ser o porta-voz do empresariado brasileiro junto ao governo, ele disse que tem bom contato com "várias fontes sociais por não ter dificuldade de diálogo".

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Ele tentou explicar novamente a declaração de que "alguém precisava unificar o país": "O alguém está no contexto de uma frase em que eu disse 'alguém precisa ter a capacidade de unificar o pensamento nacional' e por isso eu, como articulador político do governo tomo a liberdade de fazer um apelo à nação para que nós todos nos unamos e encontrarmos caminhos para essa crise", afirmou Temer.

Sobre o fato de ter excluído a presidente Dilma Rousseff, se disse ofendido com as especulações: "Deram-me o epíteto de asno. Eu sou tão burro que sou capaz de verbalizar uma coisa como essa. Se quisesse fazer isso [conspirar contra a presidente], jamais falaria", disse.

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Quanto às rusgas com o Planalto, que culminaram com sua saída da articulação política, disse que “desajustes acontecem em qualquer governo e que na vida pública temos que estar acima dos acontecimentos”.
Neste domingo, a assessoria do vice-presidente da República, Michel Temer, divulgou nota para repudiar as análises das atitudes do político que, segundo o texto, podem “levar à ideia de conspiração”. Na última semana, Temer disse a empresários em São Paulo que “nenhum governo resiste três anos e meio com a popularidade baixa”, como a da presidenta Dilma Rousseff.

O texto ressaltou que ele não é um “frasista” e que “sabe até onde pode ir”. “Em mais de 30 anos de vida pública, o vice-presidente da República, Michel Temer, sempre expôs suas posições políticas de forma aberta e franca. Como acadêmico, seus raciocínios têm premissa e conclusão. Não é frasista. Não se move pelos subterrâneos, pelas sombras, pela escuridão.”

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