Com impeachment distante, PSDB tenta plano B

No mesmo dia da reforma ministerial, que fortalece a base de apoio ao governo Dilma no Congresso Nacional, tornando mais remota a possibilidade de impeachment, o PSDB insistiu no seu plano B para o golpe; foi ao TSE e protocolou uma nova petição para ligar a campanha da presidente Dilma Rousseff às denúncias de corrupção na Petrobras; pedido é para que laudos da Polícia Federal sobre doações da empreiteira UTC à campanha do PT de 2014 sejam inclusos na ação que corre no tribunal e que pede a cassação do mandato da presidente e do vice, Michel Temer; partido de Aécio Neves detalha, em comunicado à imprensa, os valores doados pela empresa a Dilma, uma soma de R$ 7,5 milhões, mas não menciona que ele próprio recebeu mais do que isso – R$ 8,7 milhões – também no ano passado

No mesmo dia da reforma ministerial, que fortalece a base de apoio ao governo Dilma no Congresso Nacional, tornando mais remota a possibilidade de impeachment, o PSDB insistiu no seu plano B para o golpe; foi ao TSE e protocolou uma nova petição para ligar a campanha da presidente Dilma Rousseff às denúncias de corrupção na Petrobras; pedido é para que laudos da Polícia Federal sobre doações da empreiteira UTC à campanha do PT de 2014 sejam inclusos na ação que corre no tribunal e que pede a cassação do mandato da presidente e do vice, Michel Temer; partido de Aécio Neves detalha, em comunicado à imprensa, os valores doados pela empresa a Dilma, uma soma de R$ 7,5 milhões, mas não menciona que ele próprio recebeu mais do que isso – R$ 8,7 milhões – também no ano passado
No mesmo dia da reforma ministerial, que fortalece a base de apoio ao governo Dilma no Congresso Nacional, tornando mais remota a possibilidade de impeachment, o PSDB insistiu no seu plano B para o golpe; foi ao TSE e protocolou uma nova petição para ligar a campanha da presidente Dilma Rousseff às denúncias de corrupção na Petrobras; pedido é para que laudos da Polícia Federal sobre doações da empreiteira UTC à campanha do PT de 2014 sejam inclusos na ação que corre no tribunal e que pede a cassação do mandato da presidente e do vice, Michel Temer; partido de Aécio Neves detalha, em comunicado à imprensa, os valores doados pela empresa a Dilma, uma soma de R$ 7,5 milhões, mas não menciona que ele próprio recebeu mais do que isso – R$ 8,7 milhões – também no ano passado (Foto: Gisele Federicce)


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247 – Vendo cada vez mais distante um eventual processo de impeachment no Congresso, o PSDB tenta um plano B para o golpe. O partido presidido pelo senador Aécio Neves protocolou no Tribunal Superior Eleitoral uma nova petição para ligar a campanha da presidente Dilma Rousseff às denúncias de corrupção na Petrobras.

O anúncio à imprensa foi feito nesta sexta-feira 2 pelo partido, mesmo dia em que a presidente anuncia oficialmente a reforma ministerial, que fortalece a base de apoio ao governo no Congresso Nacional, enfraquecendo o movimento que tenta tirá-la do poder antes do fim do mandato, em 2018.

A petição tucana pede ao TSE que laudos da Polícia Federal sobre doações da empreiteira UTC à campanha do PT de 2014 sejam inclusos na ação tucana que já corre no tribunal e que pede a cassação do mandato da presidente e do vice, Michel Temer, por suspeita de recebimento de doações irregulares durante a campanha.

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O pedido tem como base uma reportagem do jornal O Estado de S. Paulo publicada ontem, que divulga mensagens interceptadas pela PF entre o dono da UTC, Ricardo Pessoa, e um executivo da empreiteira que trata de doações a serem feitas à campanha petista. Segundo a PF, as mensagens coincidem com as datas das doações, conforme registro no TSE.

No comunicado que faz à imprensa sobre o pedido ao TSE, o PSDB detalha os valores dos repasses da UTC para a campanha à reeleição de Dilma Rousseff – no total, foram doados R$ 7,5 milhões para a petista no ano passado. A sigla omite, no entanto, quanto o também candidato ao Planalto Aécio Neves recebeu da mesma companhia, um valor ainda maior que o do PT: R$ 8,7 milhões (relembre aqui).

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Ao comentar as doações da UTC em outras ocasiões, Aécio se defendeu da seguinte forma: todas são legais e foram registradas na Justiça eleitoral. O mesmo argumento, no entanto, é usado pelo PT, que conforme registros no TSE, confirma a declaração dos repasses da empreiteira, investigada na Operação Lava Jato.

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