FHC volta a pedir a renúncia de Dilma

Ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB) retomou o discurso do golpe paraguaio ao sugerir que a presidente Dilma Rousseff "negocie" a sua renúncia com o Congresso Nacional para "criar um clima positivo" e conseguir em troca conseguir emplacar as reformas fiscal, eleitoral e da previdência e, desta forma, tirar o Brasil da crise; "Ou a presidente chama o país às falas e apresenta um caminho crível para governar, ou então deixa uma marca forte [a renúncia]. 'Saio se aprovarem tais e tais coisas, uma reforma eleitoral, uma reforma da Previdência. Se fizerem isso [o Congresso], eu caio fora'", disse; marotamente, ele quer que Dilma arque com o ônus das escolhas difíceis e abra caminho para um eventual retorno do PSDB ao poder

Ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB) retomou o discurso do golpe paraguaio ao sugerir que a presidente Dilma Rousseff "negocie" a sua renúncia com o Congresso Nacional para "criar um clima positivo" e conseguir em troca conseguir emplacar as reformas fiscal, eleitoral e da previdência e, desta forma, tirar o Brasil da crise; "Ou a presidente chama o país às falas e apresenta um caminho crível para governar, ou então deixa uma marca forte [a renúncia]. 'Saio se aprovarem tais e tais coisas, uma reforma eleitoral, uma reforma da Previdência. Se fizerem isso [o Congresso], eu caio fora'", disse; marotamente, ele quer que Dilma arque com o ônus das escolhas difíceis e abra caminho para um eventual retorno do PSDB ao poder
Ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB) retomou o discurso do golpe paraguaio ao sugerir que a presidente Dilma Rousseff "negocie" a sua renúncia com o Congresso Nacional para "criar um clima positivo" e conseguir em troca conseguir emplacar as reformas fiscal, eleitoral e da previdência e, desta forma, tirar o Brasil da crise; "Ou a presidente chama o país às falas e apresenta um caminho crível para governar, ou então deixa uma marca forte [a renúncia]. 'Saio se aprovarem tais e tais coisas, uma reforma eleitoral, uma reforma da Previdência. Se fizerem isso [o Congresso], eu caio fora'", disse; marotamente, ele quer que Dilma arque com o ônus das escolhas difíceis e abra caminho para um eventual retorno do PSDB ao poder (Foto: Paulo Emílio)


✅ Receba as notícias do Brasil 247 e da TV 247 no canal do Brasil 247 e na comunidade 247 no WhatsApp.

247 - O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB)  retomou a defesa do golpismo paraguaio ao sugerir que a presidente Dilma Rousseff "negocie" a  sua renúncia com o Congresso Nacional para "criar um clima positivo"  e tirar o Brasil da crise. "Como está em situação delicada, com baixa popularidade e dificuldades no Congresso, a presidente deveria dizer: me deem tais e tais reformas, para criar um clima mais positivo no Brasil, que eu saio. Na minha opinião, ou a presidente chama o país às falas e apresenta um caminho crível para governar, ou então deixa uma marca forte [a renúncia]. 'Saio se aprovarem tais e tais coisas, uma reforma eleitoral, uma reforma da Previdência. Se fizerem isso [o Congresso], eu caio fora'", disse FHC em uma entrevista à Rádio Gaúcha, nesta sexta-feira (30).

Segundo o ex-presidente tucano, a renúncia da presidente Dilma, com a posse imediata do você Michel temer (PMDB) é a solução  menos danosa para o país. Para FHC, o processo de impeachment "paralisaria o país" em função da sua longa duração. Ele também se disse contrário a Uma outra proposta defendida pela oposição que é a impugnação  da chapa Dilma- Temer das eleições de 2014 em razão das denúncias de abuso devido às denúncias de abuso de poder econômico. "É fácil de falar, mas tem custo elevado", disse.

FHC também se mostrou a conversar com a presidente Dilma, caso seja convidado. "Aceito [conversar] em qualquer momento. Conversar não quer dizer aderir. Diria à presidente isso que estou dizendo aqui: ou assume país de verdade ou vai perdendo oportunidades. A situação é calamitosa. Não é momento de pensar em termos partidários, mas, sim, em termos cívicos", afirmou.

continua após o anúncio

Em relação a economia, FHC destacou o "esforço" do ministro da Fazenda, Joaquim Levy, para conseguir impor o ajuste fiscal, mas ressaltou que para conseguir que as propostas sejam "levadas adiante" é necessário que o governo recompanha sua base no Congresso. "É uma questão política. A presidente Dilma continua perdendo mais força, mais credibilidade. É uma tristeza", analisou.

O tucano também criticou o presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), e cobrou que o PSDB tenha uma postura implacável contra o peemedebista em função das denúncias de envolvimento no esquema de corrupção da Petrobras e de manter contas secretas no exterior. "Diante de tudo o que já se publicou, com toda a documentação sobre as contas secretas, com tudo comprovado e tal, Cunha está perdendo condições morais de ser presidente da Câmara. O PSDB deve ser implacável com ele", afirmou.

continua após o anúncio

Ele também criticou o ex-presidente Luz Inácio Lula da Silva ao dizer que a sua sombra é ruim para o país e para o governo da presidente Dilma. "Atrapalha o poder da presidente. Ele [Lula] está se expondo muito. Não sou de jogar pedras no passado, reconheço que o ex-presidente fez coisas importantes para o país. Mas essa sombra não é boa nem para ele e nem para o país", disse.

continua após o anúncio

iBest: 247 é o melhor canal de política do Brasil no voto popular

Assine o 247, apoie por Pix, inscreva-se na TV 247, no canal Cortes 247 e assista:

Comentários

Os comentários aqui postados expressam a opinião dos seus autores, responsáveis por seu teor, e não do 247

continua após o anúncio

Ao vivo na TV 247

Cortes 247