Governo quer proposta para Previdência já no 1º semestre

Um dia depois da pesquisa Vox Populi/CUT com 90% dos trabalhadores contrários a mudanças na Previdência Social, o ministro do Trabalho e Previdência, afirmou nesta terça-feira, 29, ser possível chegar já no primeiro semestre a propostas sobre a Previdência que garantam direitos e sua sustentabilidade; "Temos condições e vamos trabalhar para construirmos propostas positivas que preservem direitos e preservem a sustentabilidade financeira da Previdência ainda no primeiro semestre", disse o ministro

Um dia depois da pesquisa Vox Populi/CUT com 90% dos trabalhadores contrários a mudanças na Previdência Social, o ministro do Trabalho e Previdência, afirmou nesta terça-feira, 29, ser possível chegar já no primeiro semestre a propostas sobre a Previdência que garantam direitos e sua sustentabilidade; "Temos condições e vamos trabalhar para construirmos propostas positivas que preservem direitos e preservem a sustentabilidade financeira da Previdência ainda no primeiro semestre", disse o ministro
Um dia depois da pesquisa Vox Populi/CUT com 90% dos trabalhadores contrários a mudanças na Previdência Social, o ministro do Trabalho e Previdência, afirmou nesta terça-feira, 29, ser possível chegar já no primeiro semestre a propostas sobre a Previdência que garantam direitos e sua sustentabilidade; "Temos condições e vamos trabalhar para construirmos propostas positivas que preservem direitos e preservem a sustentabilidade financeira da Previdência ainda no primeiro semestre", disse o ministro (Foto: Aquiles Lins)


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BRASÍLIA (Reuters) - O ministro do Trabalho e Previdência, Miguel Rossetto, disse nesta terça-feira ser possível chegar já no primeiro semestre a propostas sobre a Previdência que garantam direitos e sua sustentabilidade, em um ano em que o governo tenta retomar o crescimento econômico e a geração de empregos.

Em coletiva sobre a assinatura nesta terça de decreto que eleva o salário mínimo para 880 reais a partir de 1º de janeiro, o ministro afirmou que a questão previdenciária é uma "agenda do governo" e deve ser debatida em fevereiro, durante reunião de fórum criado para discutir o assunto com entidades sindicais e empresariais.

"Eu penso que temos condições e vamos trabalhar para construirmos propostas positivas que preservem direitos e preservem a sustentabilidade financeira da Previdência ainda no primeiro semestre", disse Rossetto a jornalistas.

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Segundo o ministro, a próxima reunião do fórum sobre trabalho e emprego está marcada para o dia 16 de fevereiro, quando devem ser apresentados um diagnóstico e cenários para o sistema de previdência brasileiro. Rossetto acrescentou que serão debatidas políticas de aperfeiçoamento do sistema a partir de uma "orientação clara da presidenta Dilma Rousseff".

O governo tem defendido reiteradamente a necessidade de rediscutir e aprimorar as regras da Previdência Social, mostrando uma preocupação com o ganho de credibilidade para o governo que uma reforma no setor traria, em meio ao esforço pelo reequilíbrio das contas públicas.

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Em outra frente, a declaração de Rossetto nesta terça-feira, a favor da preservação de direitos dos aposentados e pensionistas, dialoga com os setores trabalhistas, mais favoráveis ao governo da presidente Dilma, mas mais resistentes a mudanças nas regras da Previdência.

RETOMADA

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O ministro do Trabalho aproveitou a entrevista para afirmar que há uma orientação de Dilma a seus ministros para que trabalhem pela retomada da atividade econômica em 2016.

De acordo com Rossetto, há expectativa no governo de que investimentos nos setores elétrico e de infraestrutura comecem a dar resultados, assim como a volta dos investimentos na área de óleo e gás e uma ampliação do crédito possam ajudar a impulsionar a economia no próximo ano.

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"A presidenta Dilma tem manifestado clareza em relação às prioridades para 2016. Ela tem orientado ... sua equipe econômica, todo o governo, a buscar todas as iniciativas no sentido de estimular crescimento econômico, inflação baixa e geração do emprego. Associado a isto, manter a política de buscar equilíbrio nas contas públicas", afirmou o ministro.

(Por Maria Carolina Marcello)

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