Cunha se vê perseguido e diz não temer prisão

Com risco iminente de perder seu mandato por corrupção, o presidente da Câmara, Eduardo Cunha, volta a se fazer de vítima e diz que está sendo 'perseguido' pelo procurador-geral da República, Rodrigo Janot, que, segundo ele, age em tabela com o Planalto; Cunha mais uma vez afasta a possibilidade de ser destituído do cargo; "Não vejo essa possibilidade. A peça que o procurador-geral protocolou é teatral. Chega a ser esdrúxulo"; pressionado por acusações de envolvimento na Lava Jato, como ter recebido propina e guardado em contas secretas na Suíça, ele diz também que não tem medo de ser preso; "Por quê? Não temo nada. Acha que, do jeito que o PGR gosta de mim, se pudesse ter feito, ele já não teria?"

Com risco iminente de perder seu mandato por corrupção, o presidente da Câmara, Eduardo Cunha, volta a se fazer de vítima e diz que está sendo 'perseguido' pelo procurador-geral da República, Rodrigo Janot, que, segundo ele, age em tabela com o Planalto; Cunha mais uma vez afasta a possibilidade de ser destituído do cargo; "Não vejo essa possibilidade. A peça que o procurador-geral protocolou é teatral. Chega a ser esdrúxulo"; pressionado por acusações de envolvimento na Lava Jato, como ter recebido propina e guardado em contas secretas na Suíça, ele diz também que não tem medo de ser preso; "Por quê? Não temo nada. Acha que, do jeito que o PGR gosta de mim, se pudesse ter feito, ele já não teria?"
Com risco iminente de perder seu mandato por corrupção, o presidente da Câmara, Eduardo Cunha, volta a se fazer de vítima e diz que está sendo 'perseguido' pelo procurador-geral da República, Rodrigo Janot, que, segundo ele, age em tabela com o Planalto; Cunha mais uma vez afasta a possibilidade de ser destituído do cargo; "Não vejo essa possibilidade. A peça que o procurador-geral protocolou é teatral. Chega a ser esdrúxulo"; pressionado por acusações de envolvimento na Lava Jato, como ter recebido propina e guardado em contas secretas na Suíça, ele diz também que não tem medo de ser preso; "Por quê? Não temo nada. Acha que, do jeito que o PGR gosta de mim, se pudesse ter feito, ele já não teria?" (Foto: Romulo Faro)


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247 - Com risco iminente de ter seu mandato cassado por corrupção, e liderando um pedido de impeachment contra a presidente da República por vingança, o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), volta a se fazer de vítima e diz que está sendo 'perseguido' pelo procurador-geral da República, Rodrigo Janot, que, segundo ele, age em tabela com o Planalto.

O deputado diz em entrevista ao jornal Folha de São Paulo que Janot "está confundindo o papel de acusador com o de militante político", e desdenha da ação em que o PGR pede seu afastamento do comando da Câmara. "É risível".

"Não vejo essa possibilidade (de ser destituído da presidência da Câmara). A peça que o procurador-geral protocolou é teatral. Tem 11 atos. Chega a ser esdrúxulo. Ele cita, por exemplo, projeto de um deputado que trata de mudanças na lei da delação. Diz que foi feito com o objetivo de evitar que um delator pudesse mudar o depoimento e me beneficiar. Esse depoimento foi em 10 de junho, tornou-se público 17 de julho. O procurador fez a denúncia contra mim no dia 20 de agosto. O projeto foi protocolado dia 25 de agosto. É posterior, portanto, até à denúncia. Se isso vai ser motivo de afastamento, chega a ser risível".

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Pressionado por acusações de envolvimento na Lava Jato, como ter recebido propina e guardado em contas secretas na Suíça,Eduardo Cunha diz também que não tem medo de ser preso.

"Por quê? Não temo nada. Acha que, do jeito que o PGR gosta de mim, se pudesse ter feito, ele já não teria?", questiona o peemedebista.

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Cunha fala ainda sobre a delação do ex-presidente da OAS Léo Pinheiro, que teria dado dinheiro a ele. O presidente da Câmara afirma que "nunca" recebem "nem um centavo dessa empresa", e que se tratou sobre doação, foi para o ex-deputado Henrique Eduardo Alves, seu correligionário, que hoje é ministro do Turismo.

"Trato de doação com muita transparência. Essa empresa [a OAS, de Léo Pinheiro] nunca me deu um centavo. Nenhuma das doações dela veio para a minha campanha. Se pedi, não era para mim. Nesse caso era uma doação para o Henrique Eduardo Alves [PMDB] ao governo do Rio Grande do Norte".

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