"Nas delações, o grande prêmio é o nome do Lula"

Em conversa com blogueiros no Instituto Lula, em São Paulo, o ex-presidente reclamou que sempre teve “tratamento diferenciado”; "Não quero falar em perseguição, nem dizer que sou vítima. Sempre fui tratado com desdém", afirmou, ao comentar sobre a Operação Zelotes; "Eu duvido que tenha um promotor nesse país que diga que eu esteja envolvido em irregularidades", disse; Lula também denunciou pressão de investigadores; "Eu já ouvi dizer que nas perguntas, nas delações, o grande prêmio é falar o nome do Lula”; ele também destacou ser importante que a sociedade se mobilize contra o impeachment; "Com democracia não se brinca, democracia é uma coisa muito séria”  

Em conversa com blogueiros no Instituto Lula, em São Paulo, o ex-presidente reclamou que sempre teve “tratamento diferenciado”; "Não quero falar em perseguição, nem dizer que sou vítima. Sempre fui tratado com desdém", afirmou, ao comentar sobre a Operação Zelotes; "Eu duvido que tenha um promotor nesse país que diga que eu esteja envolvido em irregularidades", disse; Lula também denunciou pressão de investigadores; "Eu já ouvi dizer que nas perguntas, nas delações, o grande prêmio é falar o nome do Lula”; ele também destacou ser importante que a sociedade se mobilize contra o impeachment; "Com democracia não se brinca, democracia é uma coisa muito séria”
 
Em conversa com blogueiros no Instituto Lula, em São Paulo, o ex-presidente reclamou que sempre teve “tratamento diferenciado”; "Não quero falar em perseguição, nem dizer que sou vítima. Sempre fui tratado com desdém", afirmou, ao comentar sobre a Operação Zelotes; "Eu duvido que tenha um promotor nesse país que diga que eu esteja envolvido em irregularidades", disse; Lula também denunciou pressão de investigadores; "Eu já ouvi dizer que nas perguntas, nas delações, o grande prêmio é falar o nome do Lula”; ele também destacou ser importante que a sociedade se mobilize contra o impeachment; "Com democracia não se brinca, democracia é uma coisa muito séria”   (Foto: Roberta Namour)


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247 - Em conversa com blogueiros iniciada às 10h (horário de Brasília), o ex-presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva disse que sempre teve “tratamento diferenciado”. "Não quero falar em perseguição, nem dizer que sou vítima. Sempre fui tratado com desdém", afirmou.

"Eu duvido que tenha um promotor nesse país que diga que eu esteja envolvido em irregularidades. Não tem ninguém nesse país mais honesto do que eu. Na PF, no MP, nem entre vocês. Pode ter igual, mas mais não", acrescentou.

Questionado pela editora do 247 Gisele Federicce se sente-se alvo de perseguição na Operação Zelotes, após a denúncia de que o lobista Mauro Marcondes foi pressionado para envolver o ex-presidente em delação premiada, respondeu: "Eu já ouvi dizer que nas perguntas, nas delações, o grande prêmio é falar o nome do Lula”.

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O ex-presidente lembrou que a corrupção na Petrobras é anterior ao seu governo. "Sabe o que é engraçado? Os funcionários envolvidos na corrupção na Petrobras têm 30 anos de carreira. Não houve uma denúncia do MP, da PF... Não houve um presidente que foi mais à Petrobras do que eu”.

Ele lembrou que fez uma denúncia contra vazamento seletivo em dezembro de 2014 no Ministério da Justiça. "Não importa o que será dito ao MPF, mas o que será divulgado na imprensa. Antes de condenado, ele (invstigado) já foi execrado".

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Lula saiu também em defesa da presidente Dilma Rousseff: “Uma coisa importante é que a sociedade deve se mobilizar contra o impeachment. Com democracia não se brinca, democracia é uma coisa muito séria”. Segundo ele, um dia Dilma será reverenciada pela abertura na investigação contra a corrupção. 

Ele admitiu, no entanto, um "equivoco político" no governo Dilma, pelo fato de ela ter sido eleita com um discurso e tê-lo mudado depois, com a implantação do ajuste fiscal, que precisou ser feito. "Não ganhamos o mercado com isso... Não ganhamos ninguém e perdemos a nossa gente", comentou.

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Sobre os projetos para as eleições municipais de 2016, disse: "Vou fazer mais política, vou participar ativamente das eleições. Estou convencido que o prefeito Fernando Haddad (SP) vai vencer. E tem gente dizendo que o PT acabou...".

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