Teori libera ação contra Cunha para julgamento

Relator da ação penal da Procuradoria Geral da República contra o presidente da Câmara, o ministro Teori Zavascki liberou nesta sexta-feira, 19, o processo para julgamento no plenário do STF; ação contra Cunha fica aguardando que o presidente do STF, ministro Ricardo Lewandowski, coloque em pauta em plenário; Cunha é acusado de lavagem de dinheiro, corrupção e de tentar atrapalhar as investigações da Operação Lava Jato

Relator da ação penal da Procuradoria Geral da República contra o presidente da Câmara, o ministro Teori Zavascki liberou nesta sexta-feira, 19, o processo para julgamento no plenário do STF; ação contra Cunha fica aguardando que o presidente do STF, ministro Ricardo Lewandowski, coloque em pauta em plenário; Cunha é acusado de lavagem de dinheiro, corrupção e de tentar atrapalhar as investigações da Operação Lava Jato
Relator da ação penal da Procuradoria Geral da República contra o presidente da Câmara, o ministro Teori Zavascki liberou nesta sexta-feira, 19, o processo para julgamento no plenário do STF; ação contra Cunha fica aguardando que o presidente do STF, ministro Ricardo Lewandowski, coloque em pauta em plenário; Cunha é acusado de lavagem de dinheiro, corrupção e de tentar atrapalhar as investigações da Operação Lava Jato (Foto: Aquiles Lins)


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247 - O ministro Teori Zavascki, relator no Supremo Tribunal Federal da ação penal da Procuradoria-Geral da República contra o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB), liberou nesta sexta-feira, 19, o processo para julgamento no plenário do STF.

Cunha é acusado de lavagem de dinheiro, corrupção e de tentar atrapalhar as investigações da Operação Lava Jato. Com a liberação de Teori Zavascki, a ação contra Cunha fica aguardando que o presidente do STF, ministro Ricardo Lewandowski, coloque em pauta em plenário.

De acordo com o Ministério Público, Eduardo Cunha teria se beneficiado do pagamento de propina por parte de empresas fornecedoras da Petrobras. O nome dele foi citado no caso da compra de sondas pelo empresário Julio Camargo, um dos delatores da Operação Lava Jato.

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