OEA assume posição contra golpe no Brasil

Ao defender a continuação da Lava Jato, secretário-Geral da Organização dos Estados Americanos (OEA), Luis Almagro, disse que nenhum magistrado está acima da lei e que o Estado de Direito requer que todos sejam responsáveis e iguais perante a lei: “A democracia não pode ser vítima do oportunismo, mas deve ser sustentada pelo poder das ideias e da ética”; ele defendeu também o mandato da presidente Dilma Rousseff e criticou as tentativas de tirá-la do cargo sem fundamento jurídico, como o processo de impeachment iniciado na Câmara: “Qualquer deterioração da sua autoridade deve ser evitada, de onde quer que venha”

Ao defender a continuação da Lava Jato, secretário-Geral da Organização dos Estados Americanos (OEA), Luis Almagro, disse que nenhum magistrado está acima da lei e que o Estado de Direito requer que todos sejam responsáveis e iguais perante a lei: “A democracia não pode ser vítima do oportunismo, mas deve ser sustentada pelo poder das ideias e da ética”; ele defendeu também o mandato da presidente Dilma Rousseff e criticou as tentativas de tirá-la do cargo sem fundamento jurídico, como o processo de impeachment iniciado na Câmara: “Qualquer deterioração da sua autoridade deve ser evitada, de onde quer que venha”
Ao defender a continuação da Lava Jato, secretário-Geral da Organização dos Estados Americanos (OEA), Luis Almagro, disse que nenhum magistrado está acima da lei e que o Estado de Direito requer que todos sejam responsáveis e iguais perante a lei: “A democracia não pode ser vítima do oportunismo, mas deve ser sustentada pelo poder das ideias e da ética”; ele defendeu também o mandato da presidente Dilma Rousseff e criticou as tentativas de tirá-la do cargo sem fundamento jurídico, como o processo de impeachment iniciado na Câmara: “Qualquer deterioração da sua autoridade deve ser evitada, de onde quer que venha” (Foto: Roberta Namour)


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Conjur O secretário-geral da Organização dos Estados Americanos (OEA), Luis Almagro, disse, ao defender a continuação da Operação Lava Jato, que nenhum magistrado está acima da lei que deve aplicar e da Constituição que dá garantias ao seu trabalho. Ele não cita nenhum juiz especificamente, mas diz que é “imperativo” o avanço das investigações.

Na opinião dele, o Estado de Direito requer que todos sejam responsáveis e iguais perante a lei. “A democracia não pode ser vítima do oportunismo, mas deve ser sustentada pelo poder das ideias e da ética”, disse, na sexta-feira (18).

Ele defendeu também o mandato da presidente Dilma Rousseff e criticou as tentativas de tirá-la do cargo sem fundamento jurídico, como o processo de impeachment iniciado na Câmara dos Deputados. Para ele, o mandato deve ser garantido, de acordo com a Constituição e as leis, por todos os poderes do governo e todas as instituições do país. “Qualquer deterioração da sua autoridade deve ser evitada, de onde quer que venha.”

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Na avaliação de Almagro, que diz ter “grande respeito” por Dilma, ela demonstra um claro compromisso com a transparência institucional e a defesa dos ganhos sociais alcançados pelo país. “Neste momento, a sua coragem e honestidade são ferramentas essenciais para a preservação e o fortalecimento do Estado de Direito”.

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