Ministro da Justiça: o Supremo lavou as mãos

Procurador de carreira, ministro da Justiça, Eugênio Aragão, se diz em "estado de choque" com a PGR, de onde se licenciou em março, que pediu investigação contra a presidente Dilma Rousseff; "Quem vazou isso teve um objetivo claro: interferir no processo político. Foi criminoso. O momento é muito grave para que as instituições se comportem como moleques", disse, segundo o colunista Bernardo Mello Franco; para ele, o STF foi conivente com abusos no processo de impeachment: "O Supremo lavou as mãos. Infringir o processo legal é muito grave, e ele está sendo violado o tempo todo. Mas só quiseram cuidar do aspecto formal"; "O que está sendo feito é um processo vil, um assalto a um governo constitucional. Não tem transição. O que tem, quando muito, é um velório", conclui

Procurador de carreira, ministro da Justiça, Eugênio Aragão, se diz em "estado de choque" com a PGR, de onde se licenciou em março, que pediu investigação contra a presidente Dilma Rousseff; "Quem vazou isso teve um objetivo claro: interferir no processo político. Foi criminoso. O momento é muito grave para que as instituições se comportem como moleques", disse, segundo o colunista Bernardo Mello Franco; para ele, o STF foi conivente com abusos no processo de impeachment: "O Supremo lavou as mãos. Infringir o processo legal é muito grave, e ele está sendo violado o tempo todo. Mas só quiseram cuidar do aspecto formal"; "O que está sendo feito é um processo vil, um assalto a um governo constitucional. Não tem transição. O que tem, quando muito, é um velório", conclui
Procurador de carreira, ministro da Justiça, Eugênio Aragão, se diz em "estado de choque" com a PGR, de onde se licenciou em março, que pediu investigação contra a presidente Dilma Rousseff; "Quem vazou isso teve um objetivo claro: interferir no processo político. Foi criminoso. O momento é muito grave para que as instituições se comportem como moleques", disse, segundo o colunista Bernardo Mello Franco; para ele, o STF foi conivente com abusos no processo de impeachment: "O Supremo lavou as mãos. Infringir o processo legal é muito grave, e ele está sendo violado o tempo todo. Mas só quiseram cuidar do aspecto formal"; "O que está sendo feito é um processo vil, um assalto a um governo constitucional. Não tem transição. O que tem, quando muito, é um velório", conclui (Foto: Roberta Namour)


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247 - O ministro da Justiça, Eugênio Aragão, reagiu contra a decisão da Procuradoria-Geral da República de pedir investigação contra a presidente Dilma Rousseff.

Procurador de carreira, Aragão se diz em "estado de choque" com a PGR, de onde se licenciou em março, segundo o colunista Bernardo Mello Franco.

"Quem vazou isso teve um objetivo claro: interferir no processo político. Foi criminoso. O momento é muito grave para que as instituições se comportem como moleques", ataca.

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"As acusações chegam a ser pueris. É uma história sem pé nem cabeça. A presidente nunca fez nenhum pedido para obstruir investigações. Temos todos os motivos para acreditar que o processo é político", afirma.

Para o ministro, o STF foi conivente com abusos no processo de impeachment. "O Supremo lavou as mãos", critica. "Infringir o processo legal é muito grave, e ele está sendo violado o tempo todo. Mas só quiseram cuidar do aspecto formal".

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"O que está sendo feito é um processo vil, um assalto a um governo constitucional. Não tem transição. O que tem, quando muito, é um velório", afirma (leia aqui).

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