Em nova ação, PF mira Geddel, que foi braço direito de Temer

Em ação deflagrada nesta manhã, a Polícia Federal deu uma batida no endereço de Geddel Vieira Lima, braço direito de Michel Temer; o motivo é um esquema de corrupção descoberto na Caixa Econômica Federal a partir do celular de Eduardo Cunha, outro dos principais operadores de Temer; Cunha está preso em Curitiba e Geddel caiu por tentar usar o cargo para obter vantagens pessoais; entre os caciques do PMDB, Geddel era conhecido como "boca de jacaré", por ser extremamente ganancioso; Geddel e Cunha foram dois dos principais operadores do golpe que colocou Michel Temer no poder; o esquema consistia na cobrança de propina para liberação de crédito pela Caixa

Em ação deflagrada nesta manhã, a Polícia Federal deu uma batida no endereço de Geddel Vieira Lima, braço direito de Michel Temer; o motivo é um esquema de corrupção descoberto na Caixa Econômica Federal a partir do celular de Eduardo Cunha, outro dos principais operadores de Temer; Cunha está preso em Curitiba e Geddel caiu por tentar usar o cargo para obter vantagens pessoais; entre os caciques do PMDB, Geddel era conhecido como "boca de jacaré", por ser extremamente ganancioso; Geddel e Cunha foram dois dos principais operadores do golpe que colocou Michel Temer no poder; o esquema consistia na cobrança de propina para liberação de crédito pela Caixa
Em ação deflagrada nesta manhã, a Polícia Federal deu uma batida no endereço de Geddel Vieira Lima, braço direito de Michel Temer; o motivo é um esquema de corrupção descoberto na Caixa Econômica Federal a partir do celular de Eduardo Cunha, outro dos principais operadores de Temer; Cunha está preso em Curitiba e Geddel caiu por tentar usar o cargo para obter vantagens pessoais; entre os caciques do PMDB, Geddel era conhecido como "boca de jacaré", por ser extremamente ganancioso; Geddel e Cunha foram dois dos principais operadores do golpe que colocou Michel Temer no poder; o esquema consistia na cobrança de propina para liberação de crédito pela Caixa (Foto: Leonardo Attuch)


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247 – Em ação deflagrada nesta manhã, a Polícia Federal deu uma batida no endereço de Geddel Vieira Lima, braço direito de Michel Temer.

O motivo é um esquema de corrupção descoberto na Caixa Econômica Federal a partir do celular de Eduardo Cunha, outro dos principais operadores de Temer.

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Cunha está preso em Curitiba e Geddel caiu por tentar usar o cargo para obter vantagens pessoais.

Ao todo, são sete mandados de busca e apreensão em uma operação para apurar um esquema de fraudes na liberação de créditos junto à Caixa Econômica entre 2011 e 2013.

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Os policiais fizeram buscas, em Salvador, num imóvel do ex-ministro do PMDB Geddel Vieira Lima, que é um dos alvos da operação.

Ele foi vice-presidente de Pessoa Jurídica da Caixa no período investigado pela PF.

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Entre os caciques do PMDB, Geddel era conhecido como "boca de jacaré", por ser extremamente ganancioso.

Geddel e Cunha foram dois dos principais operadores do golpe que colocou Michel Temer no poder.

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Abaixo, reportagem da Reuters:

PF investiga suspeita de fraude em liberação de recursos da Caixa para empresas

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RIO DE JANEIRO (Reuters) - A Polícia Federal deflagrou nesta sexta-feira uma operação para investigar suspeita de fraude na liberação de recursos da Caixa Econômica Federal para empresas entre 2011 e 2013, tendo entre os alvos o ex-vice-presidente de Pessoa Jurídica do banco e ex-ministro Geddel Vieira Lima.

Estão sendo cumpridos mandados de busca e apreensão em endereços residenciais e comerciais no Distrito Federal, Bahia, Paraná e São Paulo, disse a PF em nota.

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De acordo com a Polícia Federal, o esquema envolveria o então vice-presidente de Pessoa Jurídica da Caixa Econômica Federal, o vice-presidente de Gestão de Ativos do Banco e empresas dos ramos de frigoríficos, de concessionárias de administração de rodovias e de empreendimentos imobiliários, além de um operador do mercado financeiro.

Uma fonte com conhecimento da operação afirmou que o ex-vice de Pessoa Jurídica investigado é o ex-ministro da Secretaria de Governo Geddel Vieira Lima.

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A fonte disse ainda que o esquema envolvia a liberação de recursos da Caixa para as companhias por meio de direcionamento político, com participação do então presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), em troca de pagamento de propina.

A PF não identificou as empresas investigadas.

(Por Pedro Fonseca, no Rio de Janeiro)


 

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