Mello Franco diz que Geddel, o boca de jacaré, pode morder Temer

O colunista Bernardo Mello Franco avalia que o novo escândalo envolvendo Geddel Vieira Lima pode atingir Michel Temer, que o indicou para a vice-presidência corporativa da Caixa Econômica Federal; "Sem foro privilegiado, o falante Geddel também ficou mais próximo da fila das delações. Quem conhece o jacaré sabe o estrago que sua boca pode causar", diz ele

O colunista Bernardo Mello Franco avalia que o novo escândalo envolvendo Geddel Vieira Lima pode atingir Michel Temer, que o indicou para a vice-presidência corporativa da Caixa Econômica Federal; "Sem foro privilegiado, o falante Geddel também ficou mais próximo da fila das delações. Quem conhece o jacaré sabe o estrago que sua boca pode causar", diz ele
O colunista Bernardo Mello Franco avalia que o novo escândalo envolvendo Geddel Vieira Lima pode atingir Michel Temer, que o indicou para a vice-presidência corporativa da Caixa Econômica Federal; "Sem foro privilegiado, o falante Geddel também ficou mais próximo da fila das delações. Quem conhece o jacaré sabe o estrago que sua boca pode causar", diz ele (Foto: Leonardo Attuch)


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247 – O colunista Bernardo Mello Franco avalia que o novo escândalo envolvendo Geddel Vieira Lima pode atingir Michel Temer, que o indicou para a vice-presidência corporativa da Caixa Econômica Federal.

"Geddel, Cunha e Padilha são velhos aliados de Michel Temer. Os peemedebistas continuaram a trocar apoio por cargos nos governos petistas. Com o impeachment, passaram a mandar sem intermediários", diz ele, no artigo Boca de jacaré.

"Depois da batida na casa de Geddel, o Planalto tentou disseminar a versão de que Temer estaria 'aliviado'. O presidente não teria motivos para se preocupar, já que o aliado deixou de ser ministro", prossegue.

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"Ao menos dois fatos sugerem que o discurso tem pouca conexão com a realidade. O relatório da PF vincula Roberto Derziê, ligado a Temer, a uma operação suspeita de R$ 50 milhões na Caixa. Em dezembro, o presidente assinou sua nomeação para a cúpula do banco. Sem foro privilegiado, o falante Geddel também ficou mais próximo da fila das delações. Quem conhece o jacaré sabe o estrago que sua boca pode causar."

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