Morais: Temer está enterrando Padilha

"o que o Postiço faz, com essa declaração, é produzir uma não-notícia. cachorro abanar o rabo não é notícia; rabo abanar o cachorro é notícia. neste caso só haveria notícia se ele declarasse que pediu a grana e autorizou irregularidades. segue o enterro", diz o escritor Fernando Morais, ao comentar notícia sobre o caso Temer-Yunes-Padilha

"o que o Postiço faz, com essa declaração, é produzir uma não-notícia. cachorro abanar o rabo não é notícia; rabo abanar o cachorro é notícia. neste caso só haveria notícia se ele declarasse que pediu a grana e autorizou irregularidades. segue o enterro", diz o escritor Fernando Morais, ao comentar notícia sobre o caso Temer-Yunes-Padilha
"o que o Postiço faz, com essa declaração, é produzir uma não-notícia. cachorro abanar o rabo não é notícia; rabo abanar o cachorro é notícia. neste caso só haveria notícia se ele declarasse que pediu a grana e autorizou irregularidades. segue o enterro", diz o escritor Fernando Morais, ao comentar notícia sobre o caso Temer-Yunes-Padilha (Foto: Leonardo Attuch)


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Por Fernando Morais, em seu Facebook

o que o Postiço faz, com essa declaração, é produzir uma não-notícia. cachorro abanar o rabo não é notícia; rabo abanar o cachorro é notícia. neste caso só haveria notícia se ele declarasse que pediu a grana e autorizou irregularidades. segue o enterro.

Abaixo, a notícia comentada por ele:

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Temer diz que pediu doação à Odebrecht, mas não autorizou irregularidades

Felipe Amorim

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Do UOL, em Brasília

Em comunicado à imprensa divulgado no final da tarde desta sexta-feira (24), o presidente Michel Temer afirmou ter pedido apoio financeiro à Odebrecht para as campanhas do partido na eleição de 2014, mas disse não ter "autorizado, nem solicitado" que as doações fossem feitas de forma irregular.

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A afirmação do presidente chega um dia depois de seu amigo pessoal e ex-assessor especial no Planalto, José Yunes, ter admitido que recebeu um "pacote" em seu escritório a pedido do hoje chefe da Casa Civil, Eliseu Padilha (PMDB-RS).

O ex-executivo da Odebrecht Cláudio Melo Filho afirmou em seu acordo de delação premiada que parte dos R$ 4 milhões dos repasses da empreiteira que estavam sob a responsabilidade de Padilha foram entregues no escritório de Yunes.

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Veja a íntegra da nota:

"Quando presidente do PMDB, Michel Temer pediu auxílio formal e oficial à Construtora Norberto Odebrecht. Não autorizou, nem solicitou que nada fosse feito sem amparo nas regras da Lei Eleitoral. A Odebrecht doou R$ 11,3 milhões ao PMDB em 2014. Tudo declarado na prestação de contas ao Tribunal Superior Eleitoral. É essa a única e exclusiva participação do presidente no episódio.

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Secretaria Especial de Comunicação Social da Presidência da República"

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