Tereza Cruvinel: com Bolsonaro, o País viverá um democraticídio
"As advertências sobre o risco Bolsonaro para a democracia não são choro antecipado de perdedor, artifício de petistas desesperados para virar o jogo. O democraticídio virá, não apenas porque condiz com a natureza autoritária do deputado-capitão, mas porque, se eleito, não será capaz de dar outra resposta aos impasses que enfrentará", diz a jornalista Tereza Cruvinel, em sua coluna no Jornal do Brasil
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247 - "As advertências sobre o risco Bolsonaro para a democracia não são choro antecipado de perdedor, artifício de petistas desesperados para virar o jogo. O democraticídio virá, não apenas porque condiz com a natureza autoritária do deputado-capitão, mas porque, se eleito, não será capaz de dar outra resposta aos impasses que enfrentará", escreve a jornalista Tereza Cruvinel, em sua coluna no Jornal do Brasil.
"Os avisos vêm até dos que ajudaram a semear o antipetismo, um dos mais fortes nutrientes da candidatura favorita. Outros, que poderiam falar mais alto, justificam a omissão com a bazófia de que, ainda que ele tente, nossas instituições terão força para evitar qualquer ruptura.
De acordo com a jornalista, "Bolsonaro e seu entorno, a começar do vice troglodita, nunca esconderam o pendor autoritário e a saudade da ditadura, nos elogios da tortura e nas homenagens ao grande torcionário, Brilhante Ustra". "E sempre expôs com sinceridade brutal seus preconceitos contra mulheres, gays e negros", diz. "Direitos serão suprimidos, ele já avisou, e haverá resistência nas ruas, ninguém duvide. E ele vai mandar as tropas, ninguém também duvide. Não enxerga quem não quer os sinais do que virá".
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