Sindicato de professores apoia Black Blocs

Sepe do Rio de Janeiro declarou que "toda ajuda é bem-vinda" do grupo de mascarados; categoria convocou novo ato para esta quinta-feira e já prepara autodefesa para ações policiais; na última segunda-feira, 13 pessoas ficaram feridas no protesto que terminou em conflito com a polícia e onda de vandalismo  

Sepe do Rio de Janeiro declarou que "toda ajuda é bem-vinda" do grupo de mascarados; categoria convocou novo ato para esta quinta-feira e já prepara autodefesa para ações policiais; na última segunda-feira, 13 pessoas ficaram feridas no protesto que terminou em conflito com a polícia e onda de vandalismo
 
Sepe do Rio de Janeiro declarou que "toda ajuda é bem-vinda" do grupo de mascarados; categoria convocou novo ato para esta quinta-feira e já prepara autodefesa para ações policiais; na última segunda-feira, 13 pessoas ficaram feridas no protesto que terminou em conflito com a polícia e onda de vandalismo   (Foto: Roberta Namour)


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247 - O Sindicato Estadual dos Profissionais de Educação (Sepe) do Rio de Janeiro aprovou em assembleia realizada nesta quarta-feira, apoio ao movimento Black Bloc diante das ações policiais nas próximas manifestações. Grupo prepara estratégia de autodefesa da categoria para os próximos atos.

O sindicato marcou um novo unificado das redes Estadual, Municipal e Faetec para esta quinta-feira (10/10), às 10h, no Largo do Machado. A categoria segue em passeata ao Palácio Guanabara e depois ao Palácio da Cidade.

A manifestação realizada na última segunda-feira terminou com um saldo de treze pessoas feridas. A prefeitura do Rio informou que 12 abrigos de ônibus, quatro totens comerciais, dois relógios, 40 papeleiras e 16 placas de sinalização foram destruídos. O calçamento das ruas, feito com pedra portuguesa, sofreu danos e a Companhia de Limpeza Urbana do Rio de Janeiro (Comlurb) disponibilizou funcionários para limpar as pichações no monumento em homenagem a Floriano Peixoto, na Cinelândia.

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Em nota, Sepe diz que “toda ajuda é bem-vinda desde que se submeta às concepções e condições da nossa categoria” e que, portanto, “defendemos incondicionalmente os Black Blocs das ações policiais”.

O governador do Rio, Sergio Cabral, disse que os black blocs, manifestantes que se vestem de preto e usam máscaras, querem apenas causar caos e pânico durante os protestos no Rio. Para ele, a PM atuou de maneira muito correta, garantindo a manifestação tranquila, mas o que tem sido visto em algumas cidades brasileiras são grupos que querem gerar o caos urbano.

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"[São grupos que] desejam o caos das instituições, agridem governos, igrejas, imprensa, bancos, mas a maioria da população repudia isso. A população quer trabalhar, viver, ter serviços públicos, quer se manifestar. As autoridades têm de garantir sempre a democracia para as manifestações legítimas, e não tolerar, de forma alguma, grupos que apostam no vandalismo e no caos urbano", afirmou Cabral.

 

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