PT já tem data para romper com Cabral

O recém-eleito presidente do PT no estado do Rio, Washington Quaquá, que também é prefeito de Maricá terá como primeira medida a ser tomada no cargo o rompimento do seu partido com o PMDB do governador Sérgio Cabral; a previsão é de que o "divórcio" entre as duas legendas seja oficializado pelos petistas na primeira semana de dezembro; Quaquá acusa Cabral de retaliar a prefeitura de Maricá e de não dialogar com o gestor

O recém-eleito presidente do PT no estado do Rio, Washington Quaquá, que também é prefeito de Maricá terá como primeira medida a ser tomada no cargo o rompimento do seu partido com o PMDB do governador Sérgio Cabral; a previsão é de que o "divórcio" entre as duas legendas seja oficializado pelos petistas na primeira semana de dezembro; Quaquá acusa Cabral de retaliar a prefeitura de Maricá e de não dialogar com o gestor
O recém-eleito presidente do PT no estado do Rio, Washington Quaquá, que também é prefeito de Maricá terá como primeira medida a ser tomada no cargo o rompimento do seu partido com o PMDB do governador Sérgio Cabral; a previsão é de que o "divórcio" entre as duas legendas seja oficializado pelos petistas na primeira semana de dezembro; Quaquá acusa Cabral de retaliar a prefeitura de Maricá e de não dialogar com o gestor (Foto: Leonardo Lucena)


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Rio 247 – O recém-eleito presidente do PT no estado do Rio de Janeiro, Washington Quaquá, que também é prefeito de Maricá, região metropolitana, terá como primeira medida a ser tomada no cargo o rompimento do seu partido com o PMDB do governador Sérgio Cabral. A previsão é de que o "divórcio" entre as duas legendas seja oficializado pelos petistas na primeira semana de dezembro. Quem se beneficia com a medida é o senador Lindberg Farias (PT-RJ), pois, devido à baixa popularidade de Cabral, o partido aposta suas fichas no parlamentar para concorrer ao governo do Rio em 2014.

Quaquá acusa Cabral de retaliar a prefeitura de Maricá e diz que o PT não romperá com o prefeito do Rio, Eduardo Paes (PMDB), segundo informações a Veja online. "Com o Eduardo o diálogo é completamente diferente. Com o Cabral isso não acontece. Nunca fomos chamados para discutir políticas públicas", disse.

"Queremos um governo para o povo, para os pobres, e essa não foi a tônica do atual governo. E aí eles passaram a me retaliar. Pararam de repassar dinheiro para a manutenção da UPA que eles construíram em Maricá. Banco quase sozinho a unidade, tenho ajuda da União, apenas", declarou o prefeito de Maricá.

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A menos de um ano da eleição estadual de 2014, Quaquá fala sobre a possibilidade de o PT se aliar com o PRB do ministro Marcelo Crivella, pré-candidato ao Executivo fluminense. "Acho que ainda há possibilidade de conversa com o PRB do Crivella. Também acho que poderíamos ter um bom papo com o (Francisco) Dornelles. Seria um belo vice para o Lindbergh", afirmou.

O gestor rechaçou, ainda, a possibilidade de se montar um palanque duplo no Rio, que apoie tanto a presidente Dilma Rousseff (PT) quanto o governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB), como gostaria o senador Lindberg Farias. "Nem pensar. Eduardo foi demais para o campo da oposição, não tem como fazer essa aliança no Rio", acrescentou.

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