PT ‘repudia’ prisões de ativistas no Rio

Em nota, assinada pelo presidente nacional do PT, Rui Falcão, pelo secretário de Movimentos Populares, Bruno Elias, e pelo coordenador do Setorial de Direitos Humanos do partido, Rodrigo Mondego, a legenda considera a prisão de ativistas no Rio de Janeiro uma grave violação dos direitos e liberdades democráticas

Em nota, assinada pelo presidente nacional do PT, Rui Falcão, pelo secretário de Movimentos Populares, Bruno Elias, e pelo coordenador do Setorial de Direitos Humanos do partido, Rodrigo Mondego, a legenda considera a prisão de ativistas no Rio de Janeiro uma grave violação dos direitos e liberdades democráticas
Em nota, assinada pelo presidente nacional do PT, Rui Falcão, pelo secretário de Movimentos Populares, Bruno Elias, e pelo coordenador do Setorial de Direitos Humanos do partido, Rodrigo Mondego, a legenda considera a prisão de ativistas no Rio de Janeiro uma grave violação dos direitos e liberdades democráticas (Foto: Roberta Namour)


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247 – A cúpula nacional do PT divulgou nesta quinta-feira (17) uma nota de repúdio à prisão de 19 pessoas acusadas de envolvimento em crimes durante protestos no Rio desde o ano passado, ocorrida no último sábado.

No documento, assinado pelo presidente nacional do PT, Rui Falcão, pelo secretário de Movimentos Populares, Bruno Elias, e pelo coordenador do Setorial de Direitos Humanos do partido, Rodrigo Mondego, a legenda considera a prisão de ativistas no Rio de Janeiro uma grave violação dos direitos e liberdades democráticas.

Leia a íntegra:

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Nota sobre as prisões de ativistas no Rio de Janeiro

A prisão de ativistas no Rio de Janeiro, com o suposto propósito de impedir a participação em protestos de rua no último final de semana, é uma grave violação de direitos e das liberdades democráticas. Os direitos de reunião e livre manifestação são conquistas legítimas do povo brasileiro e não vamos transigir em sua defesa.

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O PT repudia a criminalização das manifestações e defende a ampliação dos espaços de diálogo e participação popular na relação do Estado com os movimentos sociais.

A violência de Estado e a intimidação de manifestantes devem ser repelidas por todos os que defendemos a democracia e a liberdade de manifestação, motivo pelo qual também reivindicamos a liberdade dos ativistas que ainda se encontram presos.

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Rui Falcão, presidente do Partido dos Trabalhadores
Bruno Elias, secretário de Movimentos Populares do PT
Rodrigo Mondego, coordenador do Setorial de Direitos Humanos do PT

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