Comandante geral da PM será mantido no cargo

O secretário de Segurança Pública do Rio, José Mariano Beltrame, afirmou que o comandante geral da PM, coronel Luís Claudio Castro, permanecerá no cargo, mesmo após a prisão de 24 policiais militares suspeitos de integrar uma quadrilha acusada de cobrar propina para não coibir as atividades ilegais praticadas na Zona Oeste do Rio; "Se vocês olharem os índices de criminalidade, verão que os números estão bons, estamos no caminho certo. As investigações sobre a participação de policiais em crimes estão sendo feitas, e se tiverem algo de novo, faremos o que for necessário", disse Beltrame

O secretário de Segurança Pública do Rio, José Mariano Beltrame, afirmou que o comandante geral da PM, coronel Luís Claudio Castro, permanecerá no cargo, mesmo após a prisão de 24 policiais militares suspeitos de integrar uma quadrilha acusada de cobrar propina para não coibir as atividades ilegais praticadas na Zona Oeste do Rio; "Se vocês olharem os índices de criminalidade, verão que os números estão bons, estamos no caminho certo. As investigações sobre a participação de policiais em crimes estão sendo feitas, e se tiverem algo de novo, faremos o que for necessário", disse Beltrame
O secretário de Segurança Pública do Rio, José Mariano Beltrame, afirmou que o comandante geral da PM, coronel Luís Claudio Castro, permanecerá no cargo, mesmo após a prisão de 24 policiais militares suspeitos de integrar uma quadrilha acusada de cobrar propina para não coibir as atividades ilegais praticadas na Zona Oeste do Rio; "Se vocês olharem os índices de criminalidade, verão que os números estão bons, estamos no caminho certo. As investigações sobre a participação de policiais em crimes estão sendo feitas, e se tiverem algo de novo, faremos o que for necessário", disse Beltrame (Foto: Leonardo Lucena)


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Jornal do Brasil - O secretário de Segurança Pública do Rio, José Mariano Beltrame, afirmou na manhã desta quarta-feira (17) que o comandante geral da Polícia Militar, coronel Luís Claudio Castro, permanecerá no cargo. A decisão acontece após denúncia de corrupção envolvendo 24 policiais militares, presos na segunda-feira (15), durante a operação Amigos S.A., suspeitos de integrar uma quadrilha acusada de cobrar propina para não coibir as atividades ilegais praticadas na Zona Oeste do Rio. Nesta operação foi preso o coronel Alexandre Fontenelle Ribeiro de Oliveira, chefe do Comando de Operações Especiais (COE) da Polícia Militar do Rio, suspeito de liderar a quadrilha. Fontenelle era o terceiro na hierarquia da Polícia Militar.

O anúncio da permanência foi feito durante a cerimônia de apresentação de 50 viaturas e 200 Novos policiais para os municípios de Mesquita, Nova Iguaçu e Nilópolis, na Baixada Fluminense.

"Se vocês olharem os índices de criminalidade, verão que os números estão bons, estamos no caminho certo. As investigações sobre a participação de policiais em crimes estão sendo feitas, e se tiverem algo de novo, faremos o que for necessário", justificou.

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