Pezão aposta em dissidentes para vencer
O governador do Rio e candidato à reeleição, Luiz Fernando Pezão (PMDB), afirmou não estar preocupado com a coalização de forças que apoiam o seu adversário no segundo turno, Marcelo Crivella (PRB); apesar de partidos como PT e PR apoiaram Crivella, o peemedebista disse que boa parte dos prefeitos e deputados destas duas legendas vão desconsiderar as orientações da sigla para apoiá-lo; e garantiu apoio à presidente Dilma; "(A relação com Dilma) Está a mesma coisa, sempre falei que obedeço o que meu partido tirou a nível nacional, de apoiar a presidente Dilma e o presidente Michel Temer"
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Rio 247 – O governador do Rio e candidato à reeleição, Luiz Fernando Pezão (PMDB), afirmou não estar preocupado com a coalização de forças que apoiam o seu adversário no segundo turno, Marcelo Crivella (PRB). Apesar de partidos como PT e PR apoiaram Crivella, o peemedebista disse que boa parte dos prefeitos e deputados destas duas legendas vão desconsiderar as orientações da sigla para apoiá-lo.
Sobre o apoio, ainda não oficializado, de partidos como PR e Psol à candidatura de Crivella, Pezão minimizou a aliança. "Fico tranquilo, porque boa parte dos parlamentares e prefeitos vão nos apoiar. No PT, eu devo ter a adesão de muitos parlamentares e prefeitos. O partido vai se reunir hoje para tomar sua decisão. Tem deputados do PR que também vão nos apoiar", afirmou o gestor, em Manguinhos, Zona Norte do Rio.
Algumas fontes do PT consideram que a prefeitos da legenda devem apoiar o governador, segundo o Globo. A expectativa é que apenas o presidente estadual da legenda, Washington Quaquá, prefeito de Maricá, litoral do estado, e Arimathéa, que governa Areal, interior do Rio, apoiem Crivella.
O governador afirmou que o movimento "Aezão" vai continuar, mas assegurou seu apoio à presidente Dilma Rousseff (PT) no segundo turno da eleição presidencial.
"(A relação com Dilma) Está a mesma coisa, sempre falei que obedeço o que meu partido tirou a nível nacional, de apoiar a presidente Dilma e o presidente Michel Temer. Mas continuo sabendo que na minha aliança tem muito partidos que apoiaram o Aécio Neves. Claro que (o Aezão) vai continuar. O meu vice Dormelles é um dos coordenadores do Aécio Neves. Dilma esteve no meu palanque e do Crivella, estou obedecendo a orientação do PMDB", acrescentou.
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