Bolsonaro ganha página 'Bolsonazi' na internet

Página no Tumblr reúne matérias da Folha de S. Paulo sobre ações e declarações do deputado desde o governo FHC - contra quem pediu o fuzilamento -, como a defesa de que deveria ter havido mais mortos no Massacre do Carandiru; a ameaça, em 2002, de que bateria caso visse um casal gay se beijando na rua; e ter pedido por pelo menos três vezes o fechamento do Congresso; além disso, já foi acusado de crimes como nepotismo e desvio de verba pública

Página no Tumblr reúne matérias da Folha de S. Paulo sobre ações e declarações do deputado desde o governo FHC - contra quem pediu o fuzilamento -, como a defesa de que deveria ter havido mais mortos no Massacre do Carandiru; a ameaça, em 2002, de que bateria caso visse um casal gay se beijando na rua; e ter pedido por pelo menos três vezes o fechamento do Congresso; além disso, já foi acusado de crimes como nepotismo e desvio de verba pública
Página no Tumblr reúne matérias da Folha de S. Paulo sobre ações e declarações do deputado desde o governo FHC - contra quem pediu o fuzilamento -, como a defesa de que deveria ter havido mais mortos no Massacre do Carandiru; a ameaça, em 2002, de que bateria caso visse um casal gay se beijando na rua; e ter pedido por pelo menos três vezes o fechamento do Congresso; além disso, já foi acusado de crimes como nepotismo e desvio de verba pública (Foto: Gisele Federicce)


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Rio 247 – A recente declaração do deputado Jair Bolsonaro (PP-RJ) à colega da Câmara Maria do Rosário (PT-RS), de que não a estupraria porque ela "não merece", causou espanto e indignação entre parlamentares e a sociedade, mas não é novidade.

Uma página no Tumblr chamada 'Bolsonazi' reúne notícias da Folha de S. Paulo sobre declarações e comportamentos polêmicos do parlamentar, desde o governo do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso – sobre quem, aliás, disse que o regime militar errou por não ter "matado" ou afastado da política.

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Bolsonaro faz incitação à violência ao dizer, em 2002, que bateria caso visse um casal gay se beijando na rua e por considerar, em declarações feitas em 97 e 98, que foram poucos os mortos do Massacre do Carandiru. "Deveriam ter matado 1.000", disse.

Ele ainda xingou, em 2001, o então ministro da Defesa, Geraldo Quintão, de "canalha", "patife", "imoral" e "vagabundo" durante discurso no plenário da Câmara e chegou a pedir, ao menos três vezes, o fechamento do Congresso.

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O parlamentar também é acusado, em reportagens mais recentes, de ter cometido os crimes de nepotismo e desvio de verba pública. Confira aqui as notícias.

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