Carioca reclama de embaixada do Brasil no Nepal

Mesmo com a notícia de que o filho está bem após o terremoto do dia 25 abril no Nepal, a família do carioca Felipe Freire Moulin, de 27 anos, está aflita; a mãe do arquiteto, Cristiane Abrances Freire, disse que o filho embarcou no dia 8 de janeiro para uma viagem e estava no País no dia da tragédia que tem mais de 4 mil mortos contabilizados e mais de 7 mil feridos; em áudio, ele informou que tentou ajuda na embaixada brasileira no local, mas não conseguiu auxílio e afirmou se sentir desrespeitado com a situação

Mesmo com a notícia de que o filho está bem após o terremoto do dia 25 abril no Nepal, a família do carioca Felipe Freire Moulin, de 27 anos, está aflita; a mãe do arquiteto, Cristiane Abrances Freire, disse que o filho embarcou no dia 8 de janeiro para uma viagem e estava no País no dia da tragédia que tem mais de 4 mil mortos contabilizados e mais de 7 mil feridos; em áudio, ele informou que tentou ajuda na embaixada brasileira no local, mas não conseguiu auxílio e afirmou se sentir desrespeitado com a situação
Mesmo com a notícia de que o filho está bem após o terremoto do dia 25 abril no Nepal, a família do carioca Felipe Freire Moulin, de 27 anos, está aflita; a mãe do arquiteto, Cristiane Abrances Freire, disse que o filho embarcou no dia 8 de janeiro para uma viagem e estava no País no dia da tragédia que tem mais de 4 mil mortos contabilizados e mais de 7 mil feridos; em áudio, ele informou que tentou ajuda na embaixada brasileira no local, mas não conseguiu auxílio e afirmou se sentir desrespeitado com a situação (Foto: Leonardo Lucena)


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Rio 247 - Mesmo com a notícia de que o filho está bem após o terremoto do dia 25 abril no Nepal, a família do carioca Felipe Freire Moulin, de 27 anos, está aflita. A mãe do arquiteto, Cristiane Abrances Freire, disse que o filho embarcou no dia 8 de janeiro para uma viagem e estava no País no dia da tragédia que tem 4 mil mortos contabilizados e mais de 7 mil feridos. Em um áudio enviado para a família, ele informou que tentou ajuda na embaixada brasileira no local, mas não conseguiu auxílio e afirmou se sentir desrespeitado com a situação. 

Segundo o arquiteto, foi questionado à embaixada se poderia “acampar no jardim da embaixada e eles falaram que não, que não tem muito como ajudar, que eles não sabem se o prédio é seguro e que a qualquer momento pode ter um terremoto”.

“Eles falaram que a embaixadora não vai gostar de se comprometer com a morte de ninguém, que a gente tinha que entender. Me senti desrespeitado”, contou. A passagem de volta do carioca está marcada para o dia 20 de maio. A família e Moulin tentam fazer com que o voo de volta seja antecipado, mas até o momento não tiveram sucesso.

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“Eles falaram que não podem me ajudar em nada, além de oferecer uma ligação rápida para quem eu quisesse. Eu perguntei se eles podiam me ajudar encontrar alguma passagem de avião para que eu saísse aqui do Nepal e eles disseram que não, porque o sistema deles está fora do ar. Eu comentei que as outras embaixadas estão oferecendo água, chá e comida para as pessoas e eles falaram que o único suprimento que eles têm é de material de limpeza, então eles não poderiam estar ajudando”, disse o arquiteto.

Cristina contou ao G1 que o Itamaraty a atendeu muito bem pelo telefone e orientou que ela avisasse ao filho para procurar ajuda na embaixada local. "Eu entrei em contato com o Itamaraty, o atendimento foi bom, senti um esforço dos diplomatas. Eles me disseram que o Felipe não é uma prioridade, porque está bem. Mas eu não estou aguentando mais 'ver' o meu filho na rua", disse.

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