Lava Jato pode adiar operações de Angra 3

Obras civis da terceira planta nuclear brasileira ficaram paradas por 25 anos e foram reiniciadas em 2009; a usina estava prevista para entrar em operação em 2018, com três anos de atraso, com um custo total R$ 15 bilhões, mais do que o dobro do estipulado inicialmente; om a Lava Jato, o atraso deve ser ainda maior; na operação Radioatividade, o presidente licenciado da Eletronuclear, o almirante reformado Othon Luiz Pinheiro da Silva, foi preso ontem, acusado de receber R$ 4,5 milhões em propina ligada à construção de Angra 3

Obras civis da terceira planta nuclear brasileira ficaram paradas por 25 anos e foram reiniciadas em 2009; a usina estava prevista para entrar em operação em 2018, com três anos de atraso, com um custo total R$ 15 bilhões, mais do que o dobro do estipulado inicialmente; om a Lava Jato, o atraso deve ser ainda maior; na operação Radioatividade, o presidente licenciado da Eletronuclear, o almirante reformado Othon Luiz Pinheiro da Silva, foi preso ontem, acusado de receber R$ 4,5 milhões em propina ligada à construção de Angra 3
Obras civis da terceira planta nuclear brasileira ficaram paradas por 25 anos e foram reiniciadas em 2009; a usina estava prevista para entrar em operação em 2018, com três anos de atraso, com um custo total R$ 15 bilhões, mais do que o dobro do estipulado inicialmente; om a Lava Jato, o atraso deve ser ainda maior; na operação Radioatividade, o presidente licenciado da Eletronuclear, o almirante reformado Othon Luiz Pinheiro da Silva, foi preso ontem, acusado de receber R$ 4,5 milhões em propina ligada à construção de Angra 3 (Foto: Roberta Namour)


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247 – A nova fase da Lava Jato, chamada de Radioatividade, já ameaça um novo adiamento das operações de Angra 3. Na operação, desencadeada nesta terça-feira, o presidente licenciado da Eletronuclear, o almirante reformado Othon Luiz Pinheiro da Silva, foi preso, acusado de receber R$ 4,5 milhões em propina ligada à construção da usina.

As obras civis da terceira planta nuclear brasileira ficaram paradas por 25 anos e foram reiniciadas em 2009. A usina estava prevista para entrar em operação em 2018, com três anos de atraso, com um custo total R$ 15 bilhões, mais do que o dobro do estipulado inicialmente. Com a Lava Jato, o atraso deve ser ainda maior.

Segundo o Sindicato dos Trabalhadores das Indústrias de Construção Civil de Angra dos Reis e Paraty, há cerca de 2,3 mil pessoas nas obras civis da usina, mas a previsão é que fossem quase cinco mil. "Trabalhei por 32 anos na central nuclear e não acredito que essa obra fique pronta em 2018", disse Carlos Silva, vice-presidente do sindicato, em entrevista à ‘Folha de S. Paulo’ (leia mais).

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