Presidente da Firjan: crise é de responsabilidade da situação e da oposição

O presidente da Federação das Indústrias do Rio de Janeiro (Firjan), Eduardo Eugenio Gouvêa Vieira, afirmou nesta sexta (7) que a responsabilidade do quadro atual é "da situação e da oposição", que precisam deixar de lado uma "disputa eleitoreira, partidária" e buscar uma saída para o País; "Políticos da situação e da oposição foram eleitos para promover o Brasil, e hoje a discussão coloca o Brasil em um nível muito menor do que deveria. O Brasil é maior do que essa disputa eleitoreira, partidária. O importante são 200 milhões de brasileiros, são as pessoas que foram para a classe C e agora estão ameaçadas de desemprego, de fome. É hora de ter uma dose de estadista", ressaltou

O presidente da Federação das Indústrias do Rio de Janeiro (Firjan), Eduardo Eugenio Gouvêa Vieira, afirmou nesta sexta (7) que a responsabilidade do quadro atual é "da situação e da oposição", que precisam deixar de lado uma "disputa eleitoreira, partidária" e buscar uma saída para o País; "Políticos da situação e da oposição foram eleitos para promover o Brasil, e hoje a discussão coloca o Brasil em um nível muito menor do que deveria. O Brasil é maior do que essa disputa eleitoreira, partidária. O importante são 200 milhões de brasileiros, são as pessoas que foram para a classe C e agora estão ameaçadas de desemprego, de fome. É hora de ter uma dose de estadista", ressaltou
O presidente da Federação das Indústrias do Rio de Janeiro (Firjan), Eduardo Eugenio Gouvêa Vieira, afirmou nesta sexta (7) que a responsabilidade do quadro atual é "da situação e da oposição", que precisam deixar de lado uma "disputa eleitoreira, partidária" e buscar uma saída para o País; "Políticos da situação e da oposição foram eleitos para promover o Brasil, e hoje a discussão coloca o Brasil em um nível muito menor do que deveria. O Brasil é maior do que essa disputa eleitoreira, partidária. O importante são 200 milhões de brasileiros, são as pessoas que foram para a classe C e agora estão ameaçadas de desemprego, de fome. É hora de ter uma dose de estadista", ressaltou (Foto: Valter Lima)


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247 - O presidente da Federação das Indústrias do Rio de Janeiro (Firjan), Eduardo Eugenio Gouvêa Vieira, afirmou nesta sexta-feira (7) que a responsabilidade do quadro atual é "da situação e da oposição", que precisam deixar de lado uma "disputa eleitoreira, partidária" e buscar uma saída para o País. 

"Políticos da situação e da oposição foram eleitos para promover o Brasil, e hoje a discussão coloca o Brasil em um nível muito menor do que deveria. O Brasil é maior do que essa disputa eleitoreira, partidária. O importante são 200 milhões de brasileiros, são as pessoas que foram para a classe C e agora estão ameaçadas de desemprego, de fome. É hora de ter uma dose de estadista. Não me refiro à presidente Dilma Rousseff em particular, me refiro aos políticos de maneira geral. O grito dos empresários é um chamamento aos políticos que têm voto, que estão no parlamento e no Executivo. A população não está gostando desse jogo", afirmou Gouvêa Vieira.

O empresário citou o panelaço da noite de quinta-feira, promovido em várias cidades do País durante o programa do PT na televisão. "Ontem (quinta-feira) vimos um protesto gigantesco, não em cima de uma pessoa, mas de uma situação que os políticos inventaram. É preciso espírito de concórdia. O programa de ontem não teve espírito de concórdia. A população está indignada. Para construir a concórdia tem que ter humildade. Se queremos ser a sexta economia do mundo, não vai ser com essa política que vamos conseguir. Tem que ter limite de gastos públicos, reforma do Estado, que se exauriu", disse.

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