Petrobras prevê US$ 4,3 bi para concluir Comperj

Os diretores de Engenharia e de Abastecimento da Petrobras, Roberto Moro e Jorge Celestino, respectivaente, afirmaram durante audiência na CPI da Alerj criada para averiguar perdas econômicas, financeiras e sociais no Rio de Janeiro, que pouco mais de 50% dos recursos necessários à conclusão das obras do Comperj deverão vir de um parceiro privado; obras restantes são avaliadas em US$ 4,3 bilhões, sendo que o parceiro teria que aplicar US$ 2,3 bilhões deste total

Os diretores de Engenharia e de Abastecimento da Petrobras, Roberto Moro e Jorge Celestino, respectivaente, afirmaram durante audiência na CPI da Alerj criada para averiguar perdas econômicas, financeiras e sociais no Rio de Janeiro, que pouco mais de 50% dos recursos necessários à conclusão das obras do Comperj deverão vir de um parceiro privado; obras restantes são avaliadas em US$ 4,3 bilhões, sendo que o parceiro teria que aplicar US$ 2,3 bilhões deste total
Os diretores de Engenharia e de Abastecimento da Petrobras, Roberto Moro e Jorge Celestino, respectivaente, afirmaram durante audiência na CPI da Alerj criada para averiguar perdas econômicas, financeiras e sociais no Rio de Janeiro, que pouco mais de 50% dos recursos necessários à conclusão das obras do Comperj deverão vir de um parceiro privado; obras restantes são avaliadas em US$ 4,3 bilhões, sendo que o parceiro teria que aplicar US$ 2,3 bilhões deste total (Foto: Paulo Emílio)


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Flávia Villela, Repórter da Agencia Brasil - Pouco mais da metade dos recursos que ainda são necessários para a conclusão do Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (Comperj) devem ter contrapartida de um parceiro privado. A informação foi repassada hoje (27) a parlamentares da Assembleia Legislativa do Rio (Alerj) pelo diretor de Engenharia, Roberto Moro, e o diretor de Abastecimento da Petrobras, Jorge Celestino.

Em audiência na Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Alerj criada para averiguar perdas econômicas, financeiras e sociais no Rio de Janeiro, nos últimos dez anos, por influência dos negócios da Petrobras, eles disseram que dos cerca de US$ 4,3 bilhões que restam para a conclusão do Comperj, US$ 2,3 bilhões deveram ter a contrapartida privada.

Celestino explicou que o montante responderia por 15% das obras do primeiro trem de refino. "Estamos buscando um novo sócio. A partir da nova parceria, em aproximadamente dois anos, concluiríamos a obra", estimou o diretor de Abastecimento.

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Segundo Roberto Moro, os US$ 2 bilhões restantes, arcados pela própria Petrobras, serão investidos na conclusão da Unidade de Processamento de Gás Natural (UPGN) e a Central de Utilidades do Comperj, já previstas no plano de negócios 2015-2019.

Uma vez retomadas essas obras, o contingente de empregados no canteiro, que é aproximadamente 12 mil, subiria para 15 mil até a conclusão do complexo.

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Os dois diretores anunciaram que os projetos de construção do segundo trem de refino foram adiados devido à queda na demanda por combustíveis e que as refinarias já existentes dão hoje conta dessa demanda.

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