Justiça condena PMs pelo desaparecimento de Amarildo

Ajudante de pedreiro sumiu há dois anos e meio durante uma operação policial no Rio de Janeiro; no total, vinte e cinco PMs foram denunciados e pelo menos oito estão condenados, o major Edson Santos, que era comandante da UPP Rocinha na época, recebeu a maior pena: 13 anos e sete meses de prisão; na sentença, a juíza critica a ação dos policiais: "Nos deparamos com a covardia, a ilegalidade, o desvio de finalidade e abuso de poder exercidos pelos réus"

Ajudante de pedreiro sumiu há dois anos e meio durante uma operação policial no Rio de Janeiro; no total, vinte e cinco PMs foram denunciados e pelo menos oito estão condenados, o major Edson Santos, que era comandante da UPP Rocinha na época, recebeu a maior pena: 13 anos e sete meses de prisão; na sentença, a juíza critica a ação dos policiais: "Nos deparamos com a covardia, a ilegalidade, o desvio de finalidade e abuso de poder exercidos pelos réus"
Ajudante de pedreiro sumiu há dois anos e meio durante uma operação policial no Rio de Janeiro; no total, vinte e cinco PMs foram denunciados e pelo menos oito estão condenados, o major Edson Santos, que era comandante da UPP Rocinha na época, recebeu a maior pena: 13 anos e sete meses de prisão; na sentença, a juíza critica a ação dos policiais: "Nos deparamos com a covardia, a ilegalidade, o desvio de finalidade e abuso de poder exercidos pelos réus" (Foto: Roberta Namour)


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247 – Oito policiais militares envolvidos no desaparecimento do pedreiro Amarildo de Souza foram condenados pela Justiça. De acordo com reportagem do “Fantástico” eles vão cumprir de até 13 anos e sete meses.

O ajudante de pedreiro sumiu há dois anos e meio durante uma operação policial no Rio de Janeiro. O caso gerou uma grande mobilização popular pelo país com a pergunta: "Cadê Amarildo?".

No total, vinte e cinco PMs foram denunciados e pelo menos oito estão condenados. O major Edson Santos, que era comandante da UPP Rocinha na época, recebeu a maior pena: 13 anos e sete meses de prisão.

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O tenente Luiz Felipe de Medeiros, então subcomandante de UPP, foi condenado a 10 anos e sete meses. De acordo com a sentença, ele orquestrou o crime junto com o major Edson.

O soldado Douglas Roberto Vital Machado pegou 11 anos e seis meses de prisão por ter atuado desde a captura de Amarildo até a morte dele.

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Os soldados Marlon Campos Reis, Jorge Luiz Gonçalves Coelho, Jairo da Conceição Ribas, Wellington Tavares da Silva e Fábio Brasil da Rocha da Graça foram condenados a 10 anos e quatro meses de prisão. Todos serão expulsos da corporação.

Na sentença, a juíza critica a ação dos policiais. "Nos deparamos com a covardia, a ilegalidade, o desvio de finalidade e abuso de poder exercidos pelos réus" (leia aqui).

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