Conselho de Planejamento Urbano quer investir em PPP's
O secretário de Urbanismo, Indio da Costa, afirmou que os principais focos do Conselho Municipal de Planejamento Urbano do Rio de Janeiro (COPUR) são as zonas Norte e Oeste da cidade para direcionar as PPP's; os integrantes da tomaram posse, no Palácio da Cidade, sede da prefeitura, na Zona Sul; "A intenção da gente atender as necessidades da Zona Norte e da Zona Oeste, que acabam esquecidas. Bangu, Realengo, Padre Miguel, e toda área da Leopoldina e Zona Norte que acabam não tendo tanta atenção do poder público como deveria. A nossa intenção é pensar a cidade como um todo, sobretudo nas áreas que tem menos investimentos, como a gente vai atrair investimento privado pra essas regiões da cidade", disse
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Rio 247 - O secretário de Urbanismo, Infraestrutura e Habitação, Indio da Costa, afirmou que os principais focos do Conselho Municipal de Planejamento Urbano do Rio de Janeiro (COPUR) são as zonas Norte e Oeste da cidade para direcionar as parcerias público-privadas. Os integrantes da tomaram posse, nesta segunda-feira (16), no Palácio da Cidade, sede da prefeitura, na Zona Sul.
"A intenção da gente atender as necessidades da Zona Norte e da Zona Oeste, que acabam esquecidas. Bangu, Realengo, Padre Miguel, e toda área da Leopoldina e Zona Norte que acabam não tendo tanta atenção do poder público como deveria. A nossa intenção é pensar a cidade como um todo, sobretudo nas áreas que tem menos investimentos, como a gente vai atrair investimento privado pra essas regiões da cidade", disse.
Segundo o titular da pasta, o conselho tem duração de dois anos, não é remunerado e seus membros não trabalham direto para a Prefeitura.
O presidente do COPUR, Augusto Ivan de Freitas Pinheiro, disse que o investimento na infraestrutura de transportes, tendo o trem como ponto de partida os trens, será um dos principais pontos para ser discutido pelo Conselho.
"É pensar essas duas áreas como as áreas de maior concentração de pessoas da cidade, são as áreas que mais crescem, são as áreas que têm uma infraestrutura de transportes razoavelmente boa, múltipla, trem, metrô, ônibus, e ver como é que a gente pode melhorar ainda mais essa situação e usar como eixo principal o trem. Ter o trem como grande parceiro e como um motor de desenvolvimento dessa área", afirmou Augusto.
O dirigente citou, ainda, a reformulação das áreas por onde passam os trens. "Hoje, o trem transporta pessoas, mas não ajuda as áreas por onde ele passa. Melhorar a questão do comércio, trazer novas atividades de emprego(...) A própria estação do trem pode se transformar em troca de recurso financeiro. A prefeitura pode usar essa região, que hoje é uma área que não paga IPTU, e transformar aquilo em uma área, em parte, ocupada", complementou.
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