Agentes penitenciários do RJ fazem paralisação
Com o salário de dezembro e o 13º atrasados, agentes penitenciários do Rio de Janeiro iniciaram uma paralisação na madrugada desta terça-feira; além de cobrarem a remuneração devida, os agentes reivindicam a melhoria das condições de trabalho, já que os presídios estão superlotados e não houve aumento de efetivo; uma das medidas dessa paralisação é não permitir que os parentes entrem para visitar os detentos; a paralisação deve durar até a próxima segunda-feira, quando uma nova assembleia será feita; por enquanto, só será mantido o fornecimento de alimentação, o cumprimento dos alvarás de soltura e a saída de presos para atendimento médico
✅ Receba as notícias do Brasil 247 e da TV 247 no canal do Brasil 247 e na comunidade 247 no WhatsApp.
Rio 247 - Com o salário de dezembro e o 13º atrasados, agentes penitenciários do Rio de Janeiro iniciaram uma paralisação na madrugada desta terça-feira. Além de cobrarem a remuneração devida, os agentes reivindicam a melhoria das condições de trabalho, já que os presídios estão superlotados e não houve aumento de efetivo. Uma das medidas dessa paralisação é não permitir que os parentes entrem para visitar os detentos. A paralisação deve durar até a próxima segunda-feira, quando uma nova assembleia será feita. Por enquanto, só será mantido o fornecimento de alimentação, o cumprimento dos alvarás de soltura e a saída de presos para atendimento médico.
A Secretaria de Administração Penitenciária (Seap) informou que possui um plano de segurança para manter a rotina das unidades prisionais, mas não deu detalhes sobre esse plano e não informou qual foi a adesão dos agentes penitenciários à paralisação até a manhã desta terça.
As informações são do G1.
"O chefe do Estado Maior da Polícia Militar enviou um comunicado para os PMs em que diz que 'considerando que os reflexos da paralisação elevam o grau do medo e inquietação da população', ele orienta a corporação a 'se fazer presente como garantidora da tranquilidade pública'.
Em uma assembleia realizada na noite de segunda-feira (16), na Tijuca, Zona Norte do Rio, dezenas de policiais civis participaram da votação que decidiu dar início a uma paralisação que deve durar 72 horas.
Representantes dos sindicatos da Polícia Civil, dos delegados e dos peritos também estiveram na reunião. No Instituto Médico-Legal (IML), deve ser mantido apenas o atendimento aos casos considerados emergenciais."
Assine o 247, apoie por Pix, inscreva-se na TV 247, no canal Cortes 247 e assista:
Comentários
Os comentários aqui postados expressam a opinião dos seus autores, responsáveis por seu teor, e não do 247