Agentes penitenciários do Rio vão recorrer de decisão contrária à greve

O presidente do Sindicato dos Servidores do Sistema Penal, Gutembergue de Oliveira, disse nesta quinta-feira (19) que ainda não foi notificado da decisão do presidente do TJ-RJ, Luiz Fernando Carvalho; o sindicato cobra o recebimento de horas extras do segundo semestre de 2016, do décimo terceiro salário de 2016 e de prêmios pelo cumprimento de meta. Os salários de dezembro foram pagos ontem para servidores ativos e inativos da segurança pública

O presidente do Sindicato dos Servidores do Sistema Penal, Gutembergue de Oliveira, disse nesta quinta-feira (19) que ainda não foi notificado da decisão do presidente do TJ-RJ, Luiz Fernando Carvalho; o sindicato cobra o recebimento de horas extras do segundo semestre de 2016, do décimo terceiro salário de 2016 e de prêmios pelo cumprimento de meta. Os salários de dezembro foram pagos ontem para servidores ativos e inativos da segurança pública
O presidente do Sindicato dos Servidores do Sistema Penal, Gutembergue de Oliveira, disse nesta quinta-feira (19) que ainda não foi notificado da decisão do presidente do TJ-RJ, Luiz Fernando Carvalho; o sindicato cobra o recebimento de horas extras do segundo semestre de 2016, do décimo terceiro salário de 2016 e de prêmios pelo cumprimento de meta. Os salários de dezembro foram pagos ontem para servidores ativos e inativos da segurança pública (Foto: Leonardo Lucena)


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Vinicius Lisboa - Repórter da Agência Brasil

Os agentes penitenciários em greve no Rio de Janeiro pretendem recorrer da decisão liminar que determinou a suspensão do movimento. O presidente do Sindicato dos Servidores do Sistema Penal, Gutembergue de Oliveira, disse nesta quinta-feira (19) que ainda não foi notificado da decisão do presidente do Tribunal de Justiça do Rio (TJ-RJ), Luiz Fernando Carvalho.

"Vamos recorrer. Essa uma decisão natural", disse Oliveira, para quem, com suas reivindicações, o movimento também busca melhores condições para os presos, de forma indireta. "O motivo [da greve] é, principalmente, falta de dignidade para homens, no sentido amplo, tanto de um lado como do outro. Homens para cumprir a sentença a que foram condenados e homens para prestar um serviço [agentes penitenciários] de tamanha importância para a sociedade".

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O sindicato cobra o recebimento de horas extras do segundo semestre de 2016, do décimo terceiro salário de 2016 e de prêmios pelo cumprimento de meta. Os salários de dezembro foram pagos ontem para servidores ativos e inativos da segurança pública.

A decisão do magistrado define que os grevistas têm até 24 horas para retomar suas atividades, sob pena de multa diária de R$ 100 mil. Em sua decisão, o presidente do TJ-RJ destacou que este é um momento de crise no sistema penitenciário nacional e citou os massacres em presídios de Amazonas, de Roraima e do Rio Grande do Norte. Além disso, segundo ele, a greve está prejudicando a visita de parentes dos presos.

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