Rio vira praça de guerra com protestos de policiais e contra a venda da Cedae

Centro do Rio de Janeiro virou praça de guerra na tarde desta quinta-feira 9, com disparos de bombas e coquetéis molotov; em meio ao caos, Rio poderá viver colapso na segurança, assim como o Espírito Santo; famílias de policiais querem impedir que eles saiam para o trabalho; população também protesta contra a venda da Cedae, imposta por Michel Temer para socorrer o governo de Luiz Fernando Pezão, também do PMDB, que foi cassado ontem pelo TRE; agências bancárias e lojas estão sendo depredadas; assista

Centro do Rio de Janeiro virou praça de guerra na tarde desta quinta-feira 9, com disparos de bombas e coquetéis molotov; em meio ao caos, Rio poderá viver colapso na segurança, assim como o Espírito Santo; famílias de policiais querem impedir que eles saiam para o trabalho; população também protesta contra a venda da Cedae, imposta por Michel Temer para socorrer o governo de Luiz Fernando Pezão, também do PMDB, que foi cassado ontem pelo TRE; agências bancárias e lojas estão sendo depredadas; assista
Centro do Rio de Janeiro virou praça de guerra na tarde desta quinta-feira 9, com disparos de bombas e coquetéis molotov; em meio ao caos, Rio poderá viver colapso na segurança, assim como o Espírito Santo; famílias de policiais querem impedir que eles saiam para o trabalho; população também protesta contra a venda da Cedae, imposta por Michel Temer para socorrer o governo de Luiz Fernando Pezão, também do PMDB, que foi cassado ontem pelo TRE; agências bancárias e lojas estão sendo depredadas; assista (Foto: Gisele Federicce)


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Rio 247 - O atual caos na segurança do Espírito Santo pode chegar ao Rio de Janeiro. Policiais militares anunciaram nesta quinta-feira 9 que seus familiares estão organizando bloqueios em frente aos batalhões da região central e Baixada Fluminense.

Os protestos são similares aos que vêm ocorrendo no Espírito Santo e têm como objetivo impedir os PMs de saírem com suas viaturas para trabalhar. No Espírito Santo, a segurança foi passada para as mãos do Exército nesta quinta.

"Não é boato. Vamos para o batalhão, mas, se nossas famílias nos impedirem (de sair), não vamos passar por cima", disse um dos PMs, segundo reportagem do portal Uol.

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Os PMs aderiram nesta quinta ao protesto que acontece em frente à Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj) para pressionar os deputados a não colocarem em pauta a venda da Cedae (Companhia Estadual de Água e Esgoto), e também por conta dos salários atrasados dos servidores do Estado.

Leia reportagem abaixo sobre o confronto na Agência Brasil e confira a íntegra da transmissão do protesto feita pelo Midia Ninja, onde a PM passou a reprimir os servidores com bombas:

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Manifestantes e PMs se enfrentam em frente à Alerj

Vladimir Platonow - Manifestantes e policiais militares se enfrentam em frente ao prédio da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj). O conflito começou por volta das 15h40.

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Manifestantes usando máscaras entraram em confronto com policiais militares que fazem a segurança do prédio, onde deve começar ainda hoje a discussão da proposta de privatização da Companhia Estadual de Águas e Esgotos (Cedae).

Os manifestantes atiram rojões e pedras contra a tropa, que reage com bombas de gás lacrimogêneo, tiros de balas de borracha e spray de pimenta.

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Alguns policiais foram encurralados por manifestantes em um carro blindado, e tiveram que fugir. Um coquetel molotov foi lançado pelo grupo que participa do protesto.

A região no entorno da Alerj, incluindo a Praça XV, de onde saem as barcas para Niterói, foi bloqueada para o trânsito e para pedestres.

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