Protestos crescem no Rio e atingem 27 Batalhões da PM
Em cinco unidades da Polícia Militar, há bloqueios que impedem a entrada e saída de carros: nos batalhões do Méier (3º BPM), Tijuca (6º BPM), Olaria (16º BPM), Mesquita (20ª BPM) e Campo Grande (40º BPM); em alguns casos, as trocas de turno têm sido feitas fora do batalhão, para evitar conflito com as manifestantes; parentes dos militares reivindicam pagamento do décimo terceiro salário, do Regime de Adicional de Serviço (RAS) pelo trabalho nos Jogos Olímpicos e Paralímpicos e das metas atrasadas; PM diz que tropa está atuando normalmente
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Rio 247 - Depois do Espírito Santo, os protestos de mulheres de policiais militares aumentaram no Rio e já atingem 27 batalhões no estado.
Em quatro unidades, há bloqueios que impedem a entrada e saída de carros: nos batalhões do Méier (3º BPM), Tijuca (6º BPM), Olaria (16º BPM), Mesquita (20ª BPM) e Campo Grande (40º BPM). Em alguns casos, as trocas de turno têm sido feitas fora do batalhão, para evitar conflito com as manifestantes.
De acordo com a assessoria de imprensa da PM, os parentes reivindicam pagamento do décimo terceiro salário, do Regime de Adicional de Serviço (RAS) pelo trabalho nos Jogos Olímpicos e Paralímpicos e das metas atrasadas.
Em nota, a PM afirma que não há paralisação da Polícia Militar, mas, sim, manifestações de familiares. "A Polícia Militar reitera que respeita o direito democrático de manifestação pacífica, mas é fundamental que as formas de buscar os nossos direitos não impeçam o ir e vir dos nossos policiais, nem coloquem em risco as nossas vidas, dos nossos familiares e de toda a população", diz a nota.
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